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| As Sete Leis de Deus à humanidade |


Pergunta: Gostaríamos de poder contar com seu aconselhamento acerca de como se portar com relação a sexo.

Resposta:

Em ambiente marital, tudo é permitido, seja oral, vaginal ou anal, com exceção apenas de sêmem em vão (ejaculação extra-vaginal). Deve-se lembrar que o ato anal pode acarretar sérios problemas salutares, pelo que não se aconselha, mesmo sendo permitido. Há entre os grandes sábios judeus quem afirma que ejaculação anal também é permitida, mas o tema parece haver ficado em eterna discussão, e a maioria dos sábios opõem-se a esta tese.

Cabe lembrar aqui que para não judeus fiéis às leis de Noé, o ato sexual significa expressamente casamento, a não ser em caso de paga de estipêndio declarado à pessoa que se auto-define como destinada ao público para satisfazer necessidade geral como meio comercial. O não pagar é também tido como casamento. Basta uma testemunha que saiba do fato.

Para judeus, tal é proibido. O judeu não pode recorrer a estes meios. Tal era permitido antes da outorga da Torá, como se vê na Bíblia o relato de Judá e Tamar, ao pensar que esta fosse uma "qedechá", que é o termo bíblico designativo para quem ocupa-se desta profissão. Com a outorga da Torá fora proibido para os judeus, tornando-se permidido somente o ato no conúbio por "qiduchin" e "nessuin", que é o consumo do casamento hebraico perante o público, com documento dado à noiva pelo noivo assinado por duas testemunhas. Nas últimas gerações, costuma-se que um rabino previamente autorizado e especializado nas leis concernentes presida tal celebração.

Enlace entre pessoas de mesmo sexo: judeus, proibido tanto o homossexualismo masculino quanto o feminino. O masculino, expresso na Torá; o feminino, expresso no Torat Cohanim e no Talmud, envolvido na proibição da Torá aos judeus de andar segundo as prevaricações do povo do Egito, onde homem casava-se com outro homem, mulher casava-se com outra mulher, e mulher tomava por esposos a dois homens. Além de percebermos a gravidade de tal prática, percebemos também a gravidade da proliferação do feminismo, e percebe-se o quanto era o Egito antigo uma nação feminista. Em nossas páginas acerca dos preceitos de Noé abordamos o tema acerca do esforço de ordens místicas que remontam ao antigo Egito de promover o feminismo no mundo moderno, transformando-o segundo os moldes do antigo Egito. Inclua-se nisto o reconhecimento do homossexualismo e do lesbianismo.

Aos demais filhos de Noé, (os não-judeus em geral) o lesbianismo não foi expressamente permitido, mas não se aconselha que seja feito, por deteriorar a moral humana e acarretar a ira de Deus com o passar de gerações em deterioração que conduz a meios idolátricos e ao exício moral, acarretando a "desarmonia cósmica" que traz as hecatombes, se podemos dar-nos a permissão de utilizar seu linguajar. Tal ocorrera no antigo Egito.

Masturbação masculina: expressamente proibida, seja por que meio for. Apesar de muitos psicólogos afirmarem que não há mal nisto, nós afirmamos que além da proibição Divina tal prática tem seus elementos perniciosos também no campo psíquico, pois a pessoa que se acostumara ao sexo solitário desenvolve características particulares que dificultarão no futuro o ato marital. Por esta mesma razão não se aconselha - apesar de não haver proibição expressa - masturbação feminina.

Apesar das coisas permitidas, aconselha-se a toda pessoa - judeu e não judeus - que delas se desfaçam, desprendendo-se quanto mais do físico e procurando mais e mais um aperfeiçoamento mental, moral e espiritual. Lembremo-nos que o que difere o ser humano do animal irracional não é a carcaça que um dia se perderá no pó da terra, senão o campo mental. O ser humano não come porquê o alimento lhe dá prazer simplesmente, senão por fazer-lhe bem. O mesmo deve ser com todas suas demais ações, como o sexo, por exemplo. O animal irracional por seu instinto nasce e cresce para comer, beber, dormir e relacionar-se sexualmente, sem outras finalidades. O ser humano que quer ser reconhecido como humano, não pode assemelhar-se ao animal. Mas a opção do que fazer de si está em suas mãos, e pode optar por ser animal irracional, que sabe somente o que é desejo e prazer físico, se este glúteo ou qualquer outro, e é desprovido do raciocínio e da moralidade.

Todos os homens nascem como animais, sem que haja diferença alguma entre o comportamento relacionado ao físico e à moral entre ambos, senão pela intervenção dos adultos e pela influência do meio-ambiente no qual se encontra. Para que possa continuar a viver após a deterioraço do corpo animal, que chamamos morte, deve haver desenvolvido o que o faz mais elevado que os outros seres, tanto no campo mental, moral, e intelectual, como no saber usfufruir do que há no universo para seu desenvolvimento, sem deixar-se prender à natureza animalesca, que é a escravidão aos prazeres corporais, como o sexo e a alimentação desordenada, por exemplo, somente pelo gosto e pelo prazer.

R. J. de Oliveira

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