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à åÇéÀäÄé àÇçÂøÅé-ëÅï, åÌìÀàÇáÀùÑÈìåÉí áÌÆï-ãÌÈåÄã àÈçåÉú éÈôÈä--åÌùÑÀîÈäÌ úÌÈîÈø; åÇéÌÆàÁäÈáÆäÈ, àÇîÀðåÉï áÌÆï-ãÌÈåÄã.
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1 Ora, Absalão, filho de Davi, tinha uma irmã formosa, cujo nome era Tamar; e sucedeu depois de algum tempo que Amnom, filho de Davi enamorou-se dela.
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á åÇéÌÅöÆø ìÀàÇîÀðåÉï ìÀäÄúÀçÇìÌåÉú, áÌÇòÂáåÌø úÌÈîÈø àÂçÉúåÉ--ëÌÄé áÀúåÌìÈä, äÄéà; åÇéÌÄôÌÈìÅà áÌÀòÅéðÅé àÇîÀðåÉï, ìÇòÂùÒåÉú ìÈäÌ îÀàåÌîÈä.
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2 E angustiou-se Amnom, até adoecer, por amar, sua irmã; pois era virgem, e parecia impossível a Amnom fazer coisa alguma com ela.
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â åÌìÀàÇîÀðåÉï øÅòÇ, åÌùÑÀîåÉ éåÉðÈãÈá, áÌÆï-ùÑÄîÀòÈä, àÂçÄé ãÈåÄã; åÀéåÉðÈãÈá, àÄéùÑ çÈëÈí îÀàÉã.
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3 Tinha, porém, Amnom um amigo, cujo nome era Jonadabe, filho de Siméia, irmão de Davi; e era Jonadabe homem mui sagaz.
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ã åÇéÌÉàîÆø ìåÉ, îÇãÌåÌòÇ àÇúÌÈä ëÌÈëÈä ãÌÇì áÌÆï-äÇîÌÆìÆêÀ áÌÇáÌÉ÷Æø áÌÇáÌÉ÷Æø--äÂìåÉà, úÌÇâÌÄéã ìÄé; åÇéÌÉàîÆø ìåÉ, àÇîÀðåÉï, àÆú-úÌÈîÈø àÂçåÉú àÇáÀùÑÈìÉí àÈçÄé, àÂðÄé àÉäÅá.
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4 Este lhe perguntou: Por que tu de dia para dia tanto emagreces, ó filho do rei? não mo dirás a mim? Então lhe respondeu Amnom: Amo a Tamar, irmã de Absalão, meu irmao.
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ä åÇéÌÉàîÆø ìåÉ éÀäåÉðÈãÈá, ùÑÀëÇá òÇì-îÄùÑÀëÌÈáÀêÈ åÀäÄúÀçÈì; åÌáÈà àÈáÄéêÈ ìÄøÀàåÉúÆêÈ, åÀàÈîÇøÀúÌÈ àÅìÈéå úÌÈáÉà ðÈà úÈîÈø àÂçåÉúÄé åÀúÇáÀøÅðÄé ìÆçÆí åÀòÈùÒÀúÈä ìÀòÅéðÇé àÆú-äÇáÌÄøÀéÈä, ìÀîÇòÇï àÂùÑÆø àÆøÀàÆä, åÀàÈëÇìÀúÌÄé îÄéÌÈãÈäÌ.
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5 Tornou-lhe Jonadabe: Deita-te na tua cama, e finge-te doente; e quando teu pai te vier visitar, dize-lhe: Peço-te que minha irmã Tamar venha dar-me de comer, preparando a comida diante dos meus olhos, para que eu veja e coma da sua mão.
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å åÇéÌÄùÑÀëÌÇá àÇîÀðåÉï, åÇéÌÄúÀçÈì; åÇéÌÈáÉà äÇîÌÆìÆêÀ ìÄøÀàåÉúåÉ, åÇéÌÉàîÆø àÇîÀðåÉï àÆì-äÇîÌÆìÆêÀ úÌÈáåÉà-ðÈà úÌÈîÈø àÂçÉúÄé åÌúÀìÇáÌÅá ìÀòÅéðÇé ùÑÀúÌÅé ìÀáÄáåÉú, åÀàÆáÀøÆä, îÄéÌÈãÈäÌ.
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6 Deitou-se, pois, Amnom, e fingiu-se doente. Vindo o rei visitá-lo, disse-lhe Amnom: Peço-te que minha irmã Tamar venha e prepare dois bolos diante dos meus olhos, para que eu coma da sua mão.
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æ åÇéÌÄùÑÀìÇç ãÌÈåÄã àÆì-úÌÈîÈø, äÇáÌÇéÀúÈä ìÅàîÉø: ìÀëÄé ðÈà, áÌÅéú àÇîÀðåÉï àÈçÄéêÀ, åÇòÂùÒÄé-ìåÉ, äÇáÌÄøÀéÈä.
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7 Mandou, então, Davi a casa, a dizer a Tamar: Vai a casa de Amnom, teu irmão, e faze-lhe alguma comida.
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ç åÇúÌÅìÆêÀ úÌÈîÈø, áÌÅéú àÇîÀðåÉï àÈçÄéäÈ--åÀäåÌà ùÑÉëÅá; åÇúÌÄ÷ÌÇç àÆú-äÇáÌÈöÅ÷ åúìåù (åÇúÌÈìÈùÑ) åÇúÌÀìÇáÌÅá ìÀòÅéðÈéå, åÇúÌÀáÇùÌÑÅì àÆú-äÇìÌÀáÄáåÉú.
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8 Foi, pois, Tamar a casa de Amnom, seu irmão; e ele estava deitado. Ela tomou massa e, amassando-a, fez bolos e os cozeu diante dos seus olhos.
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è åÇúÌÄ÷ÌÇç àÆú-äÇîÌÇùÒÀøÅú åÇúÌÄöÉ÷ ìÀôÈðÈéå, åÇéÀîÈàÅï ìÆàÁëåÉì; åÇéÌÉàîÆø àÇîÀðåÉï, äåÉöÄéàåÌ ëÈì-àÄéùÑ îÅòÈìÇé, åÇéÌÅöÀàåÌ ëÈì-àÄéùÑ, îÅòÈìÈéå.
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9 E tomou a panela, e os tirou diante dele; porém ele recusou comer. E disse Amnom: Fazei retirar a todos da minha presença. E todos se retiraram dele.
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é åÇéÌÉàîÆø àÇîÀðåÉï àÆì-úÌÈîÈø, äÈáÄéàÄé äÇáÌÄøÀéÈä äÇçÆãÆø, åÀàÆáÀøÆä, îÄéÌÈãÅêÀ; åÇúÌÄ÷ÌÇç úÌÈîÈø, àÆú-äÇìÌÀáÄáåÉú àÂùÑÆø òÈùÒÈúÈä, åÇúÌÈáÅà ìÀàÇîÀðåÉï àÈçÄéäÈ, äÆçÈãÀøÈä.
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10 Então disse Amnom a Tamar: Traze a comida a câmara, para que eu coma da tua mão. E Tamar, tomando os bolos que fizera, levou-os à câmara, ao seu irmão Amnom.
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éà åÇúÌÇâÌÅùÑ àÅìÈéå, ìÆàÁëÉì; åÇéÌÇçÂæÆ÷-áÌÈäÌ åÇéÌÉàîÆø ìÈäÌ, áÌåÉàÄé ùÑÄëÀáÄé òÄîÌÄé àÂçåÉúÄé.
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11 Quando lhos chegou, para que ele comesse, Amnom pegou dela, e disse-lhe: Vem, deita-te comigo, minha irmã.
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éá åÇúÌÉàîÆø ìåÉ, àÇì-àÈçÄé àÇì-úÌÀòÇðÌÅðÄé--ëÌÄé ìÉà-éÅòÈùÒÆä ëÅï, áÌÀéÄùÒÀøÈàÅì: àÇì-úÌÇòÂùÒÅä, àÆú-äÇðÌÀáÈìÈä äÇæÌÉàú.
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12 Ela, porém, lhe respondeu: Não, meu irmão, não me forces, porque não se faz assim em Israel; não faças tal loucura.
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éâ åÇàÂðÄé, àÈðÈä àåÉìÄéêÀ àÆú-çÆøÀôÌÈúÄé, åÀàÇúÌÈä úÌÄäÀéÆä ëÌÀàÇçÇã äÇðÌÀáÈìÄéí, áÌÀéÄùÒÀøÈàÅì; åÀòÇúÌÈä ãÌÇáÌÆø-ðÈà àÆì-äÇîÌÆìÆêÀ, ëÌÄé ìÉà éÄîÀðÈòÅðÄé îÄîÌÆêÌÈ.
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13 Quanto a mim, para onde levaria o meu opróbrio? E tu passarias por um dos insensatos em Israel. Rogo-te, pois, que fales ao rei, porque ele não me negará a ti.
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éã åÀìÉà àÈáÈä, ìÄùÑÀîÉòÇ áÌÀ÷åÉìÈäÌ; åÇéÌÆçÁæÇ÷ îÄîÌÆðÌÈä åÇéÀòÇðÌÆäÈ, åÇéÌÄùÑÀëÌÇá àÉúÈäÌ.
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14 Todavia ele não quis dar ouvidos à sua voz; antes, sendo mais forte do que ela, forçou-a e se deitou com ela.
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èå åÇéÌÄùÒÀðÈàÆäÈ àÇîÀðåÉï, ùÒÄðÀàÈä âÌÀãåÉìÈä îÀàÉã--ëÌÄé âÀãåÉìÈä äÇùÌÒÄðÀàÈä àÂùÑÆø ùÒÀðÅàÈäÌ, îÅàÇäÂáÈä àÂùÑÆø àÂäÅáÈäÌ; åÇéÌÉàîÆø-ìÈäÌ àÇîÀðåÉï, ÷åÌîÄé ìÅëÄé.
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15 Depois sentiu Amnom grande aversão por ela, pois maior era a aversão que se sentiu por ela do que o amor que lhe tivera. E disse-lhe Amnom: Levanta-te, e vai-te.
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èæ åÇúÌÉàîÆø ìåÉ, àÇì-àåÉãÉú äÈøÈòÈä äÇâÌÀãåÉìÈä äÇæÌÉàú, îÅàÇçÆøÆú àÂùÑÆø-òÈùÒÄéúÈ òÄîÌÄé, ìÀùÑÇìÌÀçÅðÄé; åÀìÉà àÈáÈä, ìÄùÑÀîÉòÇ ìÈäÌ.
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16 Então ela lhe respondeu: Não há razão de me despedires; maior seria este mal do que o outro já me tens feito. Porém ele não lhe quis dar ouvidos,
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éæ åÇéÌÄ÷ÀøÈà, àÆú-ðÇòÂøåÉ îÀùÑÈøÀúåÉ, åÇéÌÉàîÆø, ùÑÄìÀçåÌ-ðÈà àÆú-æÉàú îÅòÈìÇé äÇçåÌöÈä; åÌðÀòÉì äÇãÌÆìÆú, àÇçÂøÆéäÈ.
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17 mas, chamando o moço que o servia, disse-lhe: Deita fora a esta mulher, e fecha a porta após ela.
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éç åÀòÈìÆéäÈ ëÌÀúÉðÆú ôÌÇñÌÄéí, ëÌÄé ëÅï úÌÄìÀáÌÇùÑÀïÈ áÀðåÉú-äÇîÌÆìÆêÀ äÇáÌÀúåÌìÉú îÀòÄéìÄéí; åÇéÌÉöÅà àåÉúÈäÌ îÀùÑÈøÀúåÉ äÇçåÌõ, åÀðÈòÇì äÇãÌÆìÆú àÇçÂøÆéäÈ.
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18 Ora, trazia ela uma túnica talar; porque assim se vestiam as filhas virgens dos reis. Então o criado dele a deitou fora, e fechou a porta após ela.
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éè åÇúÌÄ÷ÌÇç úÌÈîÈø àÅôÆø òÇì-øÉàùÑÈäÌ, åÌëÀúÉðÆú äÇôÌÇñÌÄéí àÂùÑÆø òÈìÆéäÈ ÷ÈøÈòÈä; åÇúÌÈùÒÆí éÈãÈäÌ òÇì-øÉàùÑÈäÌ, åÇúÌÅìÆêÀ äÈìåÉêÀ åÀæÈòÈ÷Èä.
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19 Pelo que Tamar, lançando cinza sobre a cabeça, e rasgando a túnica talar que trazia, pôs as mãos sobre a cabeça, e se foi andando e clamando.
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ë åÇéÌÉàîÆø àÅìÆéäÈ àÇáÀùÑÈìåÉí àÈçÄéäÈ, äÇàÂîÄéðåÉï àÈçÄéêÀ äÈéÈä òÄîÌÈêÀ, åÀòÇúÌÈä àÂçåÉúÄé äÇçÂøÄéùÑÄé àÈçÄéêÀ äåÌà, àÇì-úÌÈùÑÄéúÄé àÆú-ìÄáÌÅêÀ ìÇãÌÈáÈø äÇæÌÆä; åÇúÌÅùÑÆá úÌÈîÈø åÀùÑÉîÅîÈä, áÌÅéú àÇáÀùÑÈìåÉí àÈçÄéäÈ.
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20 Mas Absalão, seu irmão, lhe perguntou: Esteve Amnom, teu irmão, contigo? Ora pois, minha irmã, cala-te; é teu irmão. Não se angustie o seu coração por isto. Assim ficou Tamar, desolada, em casa de Absalão, seu irmão.
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ëà åÀäÇîÌÆìÆêÀ ãÌÈåÄã--ùÑÈîÇò, àÅú ëÌÈì-äÇãÌÀáÈøÄéí äÈàÅìÌÆä; åÇéÌÄçÇø ìåÉ, îÀàÉã.
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21 Quando o rei Davi ouviu todas estas coisas, muito se lhe acendeu a ira.
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ëá åÀìÉà-ãÄáÌÆø àÇáÀùÑÈìåÉí òÄí-àÇîÀðåÉï, ìÀîÅøÈò åÀòÇã-èåÉá: ëÌÄé-ùÒÈðÅà àÇáÀùÑÈìåÉí, àÆú-àÇîÀðåÉï, òÇì-ãÌÀáÇø àÂùÑÆø òÄðÌÈä, àÅú úÌÈîÈø àÂçÉúåÉ. {ô}
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22 Absalão, porém, não falou com Amnom, nem mal nem bem, porque odiava a Amnom por ter ele forçado a Tamar, sua irmã.
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ëâ åÇéÀäÄé, ìÄùÑÀðÈúÇéÄí éÈîÄéí, åÇéÌÄäÀéåÌ âÉæÀæÄéí ìÀàÇáÀùÑÈìåÉí, áÌÀáÇòÇì çÈöåÉø àÂùÑÆø òÄí-àÆôÀøÈéÄí; åÇéÌÄ÷ÀøÈà àÇáÀùÑÈìåÉí, ìÀëÈì-áÌÀðÅé äÇîÌÆìÆêÀ.
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23 Decorridos dois anos inteiros, tendo Absalão tosquiadores em Baal-Hazor, que está junto a Efraim, convidou todos os filhos do rei.
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ëã åÇéÌÈáÉà àÇáÀùÑÈìåÉí, àÆì-äÇîÌÆìÆêÀ, åÇéÌÉàîÆø, äÄðÌÅä-ðÈà âÉæÀæÄéí ìÀòÇáÀãÌÆêÈ; éÅìÆêÀ-ðÈà äÇîÌÆìÆêÀ åÇòÂáÈãÈéå, òÄí-òÇáÀãÌÆêÈ.
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24 Foi, pois, Absalão ter com o rei, e disse: Eis que agora o teu servo faz a tosquia. Peço que o rei e os seus servos venham com o teu servo.
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ëä åÇéÌÉàîÆø äÇîÌÆìÆêÀ àÆì-àÇáÀùÑÈìåÉí, àÇì-áÌÀðÄé àÇì-ðÈà ðÅìÅêÀ ëÌËìÌÈðåÌ, åÀìÉà ðÄëÀáÌÇã, òÈìÆéêÈ; åÇéÌÄôÀøÈõ-áÌåÉ åÀìÉà-àÈáÈä ìÈìÆëÆú, åÇéÀáÈøÀëÅäåÌ.
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25 O rei, porém, respondeu a Absalão: Não, meu filho, não vamos todos, para não te sermos pesados. Absalão instou com ele; todavia ele não quis ir, mas deu-lhe a sua bençao.
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ëå åÇéÌÉàîÆø, àÇáÀùÑÈìåÉí, åÈìÉà, éÅìÆêÀ-ðÈà àÄúÌÈðåÌ àÇîÀðåÉï àÈçÄé; åÇéÌÉàîÆø ìåÉ äÇîÌÆìÆêÀ, ìÈîÌÈä éÅìÅêÀ òÄîÌÈêÀ.
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26 Disse-lhe Absalão: Ao menos, deixa ir conosco Amnom, meu irmão. O rei, porém, lhe perguntou: Para que iria ele contigo?
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ëæ åÇéÌÄôÀøÈõ-áÌåÉ, àÇáÀùÑÈìåÉí; åÇéÌÄùÑÀìÇç àÄúÌåÉ àÆú-àÇîÀðåÉï, åÀàÅú ëÌÈì-áÌÀðÅé äÇîÌÆìÆêÀ. {ñ}
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27 Mas como Absalão instasse com o rei, este deixou ir com ele Amnom, e os demais filhos do rei.
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ëç åÇéÀöÇå àÇáÀùÑÈìåÉí àÆú-ðÀòÈøÈéå ìÅàîÉø, øÀàåÌ ðÈà ëÌÀèåÉá ìÅá-àÇîÀðåÉï áÌÇéÌÇéÄï åÀàÈîÇøÀúÌÄé àÂìÅéëÆí äÇëÌåÌ àÆú-àÇîÀðåÉï åÇäÂîÄúÌÆí àÉúåÉ--àÇì-úÌÄéøÈàåÌ: äÂìåÉà, ëÌÄé àÈðÉëÄé öÄåÌÄéúÄé àÆúÀëÆí--çÄæÀ÷åÌ, åÄäÀéåÌ ìÄáÀðÅé-çÈéÄì.
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28 Ora, Absalão deu ordem aos seus servos, dizendo: Tomai sentido; quando o coração de Amnom estiver alegre do vinho, e eu vos disser: Feri a Amnom; então matai-o. Não tenhais medo; não sou eu quem vo-lo ordenou? Esforçai-vos, e sede valentes.
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ëè åÇéÌÇòÂùÒåÌ ðÇòÂøÅé àÇáÀùÑÈìåÉí, ìÀàÇîÀðåÉï, ëÌÇàÂùÑÆø öÄåÌÈä, àÇáÀùÑÈìåÉí; åÇéÌÈ÷ËîåÌ ëÌÈì-áÌÀðÅé äÇîÌÆìÆêÀ, åÇéÌÄøÀëÌÀáåÌ àÄéùÑ òÇì-ôÌÄøÀãÌåÉ--åÇéÌÈðËñåÌ.
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29 E os servos de Absalão fizeram a Amnom como Absalão lhes havia ordenado. Então todos os filhos do rei se levantaram e, montando cada um no seu mulo, fugiram.
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ì åÇéÀäÄé, äÅîÌÈä áÇãÌÆøÆêÀ, åÀäÇùÌÑÀîËòÈä áÈàÈä, àÆì-ãÌÈåÄã ìÅàîÉø: äÄëÌÈä àÇáÀùÑÈìåÉí àÆú-ëÌÈì-áÌÀðÅé äÇîÌÆìÆêÀ, åÀìÉà-ðåÉúÇø îÅäÆí àÆçÈã. {ô}
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30 Enquanto eles ainda estavam em caminho, chegou a Davi um rumor, segundo o qual se dizia: Absalão matou todos os filhos do rei; nenhum deles ficou.
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ìà åÇéÌÈ÷Èí äÇîÌÆìÆêÀ åÇéÌÄ÷ÀøÇò àÆú-áÌÀâÈãÈéå, åÇéÌÄùÑÀëÌÇá àÈøÀöÈä; åÀëÈì-òÂáÈãÈéå ðÄöÌÈáÄéí, ÷ÀøËòÅé áÀâÈãÄéí. {ñ}
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31 Então o rei se levantou e, rasgando as suas vestes, lançou-se por terra; da mesma maneira todos os seus servos que lhe assistiam rasgaram as suas vestes.
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ìá åÇéÌÇòÇï éåÉðÈãÈá áÌÆï-ùÑÄîÀòÈä àÂçÄé-ãÈåÄã åÇéÌÉàîÆø, àÇì-éÉàîÇø àÂãÉðÄé àÅú ëÌÈì-äÇðÌÀòÈøÄéí áÌÀðÅé-äÇîÌÆìÆêÀ äÅîÄéúåÌ--ëÌÄé-àÇîÀðåÉï ìÀáÇãÌåÉ, îÅú: ëÌÄé-òÇì-ôÌÄé àÇáÀùÑÈìåÉí, äÈéÀúÈä ùÒåÌîÈä, îÄéÌåÉí òÇðÌÉúåÉ, àÅú úÌÈîÈø àÂçÉúåÉ.
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32 Mas Jonadabe, filho de Siméia, irmão de Davi, disse-lhe: Não presuma o meu senhor que mataram todos os mancebos filhos do rei, porque só morreu Amnom; porque assim o tinha resolvido fazer Absalão, desde o dia em que ele forçou a Tamar, sua irmã.
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ìâ åÀòÇúÌÈä àÇì-éÈùÒÅí àÂãÉðÄé äÇîÌÆìÆêÀ àÆì-ìÄáÌåÉ, ãÌÈáÈø ìÅàîÉø, ëÌÈì-áÌÀðÅé äÇîÌÆìÆêÀ, îÅúåÌ: ëÌÄé-àí ( ) àÇîÀðåÉï ìÀáÇãÌåÉ, îÅú. {ô}
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33 Não se lhe meta, pois, agora no coração ao rei meu senhor o pensar que morreram todos os filhos do rei; porque só morreu Amnom.
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ìã åÇéÌÄáÀøÇç, àÇáÀùÑÈìåÉí; åÇéÌÄùÌÒÈà äÇðÌÇòÇø äÇöÌÉôÆä, àÆú-òÅéðÈå, åÇéÌÇøÀà åÀäÄðÌÅä òÇí-øÇá äÉìÀëÄéí îÄãÌÆøÆêÀ àÇçÂøÈéå, îÄöÌÇã äÈäÈø.
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34 Absalão, porém, fugiu. E o mancebo que estava de guarda, levantando os olhos, orou, e eis que vinha muito povo pelo caminho por detrás dele, ao lado do monte.
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ìä åÇéÌÉàîÆø éåÉðÈãÈá àÆì-äÇîÌÆìÆêÀ, äÄðÌÅä áÀðÅé-äÇîÌÆìÆêÀ áÌÈàåÌ: ëÌÄãÀáÇø òÇáÀãÌÀêÈ, ëÌÅï äÈéÈä.
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35 Então disse Jonadabe ao rei: Eis aí vêm os filhos do rei; conforme a palavra de teu servo, assim sucedeu.
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ìå åÇéÀäÄé ëÌÀëÇìÌÉúåÉ ìÀãÇáÌÅø, åÀäÄðÌÅä áÀðÅé-äÇîÌÆìÆêÀ áÌÈàåÌ, åÇéÌÄùÒÀàåÌ ÷åÉìÈí, åÇéÌÄáÀëÌåÌ; åÀâÇí-äÇîÌÆìÆêÀ, åÀëÈì-òÂáÈãÈéå, áÌÈëåÌ, áÌÀëÄé âÌÈãåÉì îÀàÉã.
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36 Acabando ele de falar, chegaram os filhos do rei e, levantando a sua voz, choraram; e também o rei e todos os seus servos choraram amargamente.
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ìæ åÀàÇáÀùÑÈìåÉí áÌÈøÇç, åÇéÌÅìÆêÀ àÆì-úÌÇìÀîÇé áÌÆï-òîéçåø (òÇîÌÄéäåÌã) îÆìÆêÀ âÌÀùÑåÌø; åÇéÌÄúÀàÇáÌÅì òÇì-áÌÀðåÉ, ëÌÈì-äÇéÌÈîÄéí.
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37 Absalão, porém, fugiu, e foi ter com Talmai, filho de Amiur, rei de Gesur. E Davi pranteava a seu filho todos os dias.
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ìç åÀàÇáÀùÑÈìåÉí áÌÈøÇç, åÇéÌÅìÆêÀ âÌÀùÑåÌø; åÇéÀäÄé-ùÑÈí, ùÑÈìÉùÑ ùÑÈðÄéí.
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38 Tendo Absalão fugido para Gesur, esteve ali três anos.
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ìè åÇúÌÀëÇì ãÌÈåÄã äÇîÌÆìÆêÀ, ìÈöÅàú àÆì-àÇáÀùÑÈìåÉí: ëÌÄé-ðÄçÇí òÇì-àÇîÀðåÉï, ëÌÄé-îÅú. {ñ}
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39 Então o rei Davi sentiu saudades de Absalão, pois já se tinha consolado acerca da morte de Amnom.
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