| A Torá Oral | Todo o Michnê Torá | Glossário |
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äÄìÀëÌåÉú úÌÀôÄìÌÈä ôÌÆøÆ÷ éà

Capítulo 11


à ëÌÈì îÈ÷åÉí ùÑÆéÌÅùÑ áÌåÉ òÂùÒÈøÈä îÄéÌÄùÒÀøÈàÅì, öÈøÄéêÀ ìÀäÈëÄéï ìåÉ áÌÇéÄú ùÑÆéÌÄëÌÈðÀñåÌ áÌåÉ ìÄúÀôÄìÌÈä áÌÀëÈì òÅú úÌÀôÄìÌÈä; åÌîÈ÷åÉí æÆä, äåÌà äÇðÌÄ÷ÀøÈà áÌÅéú äÇëÌÀðÆñÆú. åÀëåÉôÄéï áÌÀðÅé äÈòÄéø æÆä àÆú æÆä ìÄáÀðåÉú ìÈäÆï áÌÅéú äÇëÌÀðÆñÆú, åÀìÄ÷ÀðåÉú ìÈäÆï ñÅôÆø úÌåÉøÈä ðÀáÄéàÄéí åÌëÀúåÌáÄéí. 1 Todo local no qual habitem dez israelitas, é necessário que seja nele erigida uma casa no qual entrem para rezar em toda época destinada à oração. Tal lugar é o chamado sinagoga. Obriga-se aos habitantes da tal cidade que construam para si uma sinagoga, e que comprem um Sêfer Torá, Neviím e Ketuvim.
á ëÌÀùÑÆáÌåÉðÄéï áÌÅéú äÇëÌÀðÆñÆú, àÅéï áÌåÉðÄéï àåÉúåÉ àÅìÈà áÌÀâÈáÀäÈäÌ ùÑÆìÌÈòÄéø, ùÑÆðÌÆàÁîÈø "áÌÀøÉàùÑ äÉîÄéÌåÉú, úÌÄ÷ÀøÈà" (îùìé à,ëà). åÌîÇâÀáÌÄéäÄéï àåÉúåÉ òÇã ùÑÆéÌÄäÀéÆä âÌÈáåÉäÌÇ îÄëÌÈì çÇöÀøåÉú äÈòÄéø, ùÑÆðÌÆàÁîÈø "ìÀøåÉîÅí àÆú-áÌÅéú àÁìÉäÅéðåÌ" (òæøà è,è). åÀàÅéï ôÌåÉúÀçÄéï ôÌÄúÀçÅé áÌÅéú äÇëÌÀðÆñÆú àÅìÈà ìÀîÄæÀøÈç, ùÑÆðÌÆàÁîÈø "åÀäÇçÉðÄéí ìÄôÀðÅé äÇîÌÄùÑÀëÌÈï ÷ÅãÀîÈä" (áîãáø â,ìç). åÌáåÉðÄéï áÌåÉ, äÅéëÈì ùÑÆîÌÇðÌÄéçÄéï áÌåÉ ñÅôÆø úÌåÉøÈä; åÌáåÉðÄéï äÅéëÈì æÆä, áÌÀøåÌçÇ ùÑÆîÌÄúÀôÌÇìÌÀìÄéï ëÌÀðÆâÀãÌÈäÌ áÌÀàåÉúÈäÌ äÈòÄéø, ëÌÀãÅé ùÑÆéÌÄäÀéåÌ ôÌÀðÅéäÆï àÆì îåÌì äÇäÅéëÈì, ëÌÀùÑÆéÌÇòÇîÀãåÌ áÌÇúÌÀôÄìÌÈä. 2 Ao construírem (*) uma sinagoga, não constroem-na, senão no lugar mais elevado da cidade, segundo está escrito: "Do alto dos muros clama..." - Pv 1:21. E, elevam [a altura da sinagoga] até que seja mais alta que todos os edifícios da cidade, pelo que está escrito: "...a fim de elevarmos a Casa do nosso Deus..." - Es 9:9. E não se faz os portais da sinagoga, senão para o oriente, pelo que está escrito: "Diante do tabernáculo, para a banda do oriente..." -Nm 3:38. Constrói-se dentro dela um palacete, onde depositam o sêfer Torá, e este é colocado no local em cuja direção oram, de acordo com a cidade, para que estejam as faces voltadas em direção desse hekhal quando se achem de pé em oração.
â åÌîÇòÀîÄéãÄéï áÌÄéîÈä áÌÀàÆîÀöÇò äÇáÌÇéÄú, ëÌÀãÅé ùÑÆéÌÇòÂìÆä òÈìÆéäÈ äÇ÷ÌåÉøÆà áÌÇúÌåÉøÈä àåÉ îÄé ùÑÀäåÌà àåÉîÅø ìÈòÈí ãÌÄáÀøÅé ëÌÄáÌåÌùÑÄéï--ëÌÀãÅé ùÑÆéÌÄùÑÀîÀòåÌ ëÌËìÌÈï. åÌëÀùÑÆîÌÇòÀîÄéãÄéï äÇúÌÅáÈä ùÑÆéÌÅùÑ áÌÈäÌ ñÅôÆø úÌåÉøÈä, îÇòÀîÄéãÄéï àåÉúÈäÌ áÌÈàÆîÀöÈò, åÇàÂçåÉøÅé äÇúÌÅáÈä ëÌÀìÄôÀðÅé äÇäÅéëÈì, åÌôÈðÆéäÈ ëÌÀìÄôÀðÅé äÈòÈí. 3 Levanta-se ao centro da casa um estrado, para que a ele suba o que lê a Torá ou quem diz ao povo palavras de repreensão, para que ouçam todos. Ao construirem a tevá, colocam-na no centro [desse estrado], e a parte posterior da tevá voltada para o hekhal, e sua frente para o público.

ã ëÌÅéöÇã äÈòÈí éåÉùÑÀáÄéï áÌÀáÈúÌÅé ëÌÀðÈñÄéÌåÉú--äÇæÌÀ÷ÅðÄéí éåÉùÑÀáÄéï åÌôÀðÅéäÆï ëÌÀìÄôÀðÅé äÈòÈí, åÇàÂçåÉøÅéäÆï ëÌÀìÄôÀðÅé äÇäÅéëÈì; åÀëÈì äÈòÈí éåÉùÑÀáÄéï ùÑåÌøÈä ìÄôÀðÅé ùÑåÌøÈä, åÌôÀðÅé ëÌÈì ùÑåÌøÈä ìÇàÂçåÉøÅé äÇùÌÑåÌøÈä ùÑÆìÌÀôÈðÆéäÈ, òÇã ùÑÆéÌÄäÀéåÌ ôÌÀðÅé ëÌÈì äÈòÈí ëÌÀìÄôÀðÅé äÇ÷ÌÉãÆùÑ, åÌëÀìÄôÀðÅé äÇæÌÀ÷ÅðÄéí åÌëÀìÄôÀðÅé ôÌÀðÅé äÇúÌÅáÈä. åÌáÀòÅú ùÑÆùÌÑÀìÄéçÇ öÄáÌåÌø òåÉîÅã ìÄúÀôÄìÌÈä, òåÉîÅã áÌÈàÈøÆõ ìÄôÀðÅé äÇúÌÅáÈä, åÌôÈðÈéå ëÌÀìÄôÀðÅé äÇ÷ÌÉãÆùÑ, ëÌÄùÑÀàÈø äÈòÈí. 4 Como se assenta o povo na sinagoga? - os anciãos assentam-se com o rosto voltado para o povo, e suas costas em direção ao hekhal. Quanto ao público, assentam-se por filas, cada uma na frente da outra, estando sempre a face de uma fila para a que se acha adiante, até estarem as faces todas direcionadas à [arca] sagrada, aos anciãos e à tevá.
ä áÌÈúÌÅé ëÌÀðÈñÄéÌåÉú åÌáÈúÌÅé îÄãÀøÈùÑåÉú--ðåÉäÂâÄéï áÌÈäÆï ëÌÈáåÉã, îÀëÇáÌÀãÄéï àåÉúÈï, åÌîÀøÇáÌÀöÄéï àåÉúÈï. åÀðÈäÂâåÌ ëÌÈì éÄùÒÀøÈàÅì áÌÄñÀôÈøÇã åÌáÀîÇòÀøÈá áÌÀùÑÄðÀòÈø åÀàÆøÆõ äÇöÌÀáÄé, ìÀäÇãÀìÄé÷ òÂùÑÈùÑÄéÌåÉú áÌÀáÈúÌÅé ëÌÀðÈñÄéÌåÉú, åÌìÀäÇöÌÄéòÇ áÌÀ÷ÇøÀ÷ÈòÈï îÇçÀöÀìåÉú ëÌÀãÅé ìÅéùÑÅá òÂìÅéäÆï. åÌáÀòÈøÅé àÁãåÉí, éåÉùÑÀáÄéï ùÑÈí òÇì äÇëÌÄñÀàåÉú. 5 Sinagoga e bet ha-midrach, deve-se portar com relação a eles com respeito, varrendo-os e limpando-os [sempre]. O costume dos judeus na Espanha, no ocidente, em Sinear e na Terra de Israel, é manter acesas lâmpadas [de óleo] nas sinagogas, e estender pelo chão tapetes para servirem de assento. Nas terras de Edom, assentam-se [os judeus em suas sinagogas] em bancos.
å áÌÈúÌÅé ëÌÀðÈñÄéÌåÉú åÌáÈúÌÅé îÄãÀøÈùÑåÉú--àÅéï ðåÉäÂâÄéï áÌÈäÆï ÷ÇìÌåÌú øÉàùÑ, ëÌÀâåÉï ùÒÀçåÉ÷ åÀäÅúÆì åÀùÒÄéçÈä áÌÀèÅìÈä. åÀàÅéï àåÉëÀìÄéï áÌÈäÆï, åÀàÅéï ùÑåÉúÄéï áÌÈäÆï, åÀàÅéï ðÅàåÉúÄéï áÌÈäÆï, åÀàÅéï îÄèÌÇéÌÀìÄéï áÌÈäÆï. åÀàÅéï ðÄëÀðÈñÄéï ìÈäÆï ìÉà áÌÇçÇîÌÈä îÄôÌÀðÅé äÇçÇîÌÈä, åÀìÉà áÌÇâÌÀùÑÈîÄéí îÄôÌÀðÅé äÇâÌÀùÑÈîÄéí. åÇçÂëÈîÄéí åÀúÇìÀîÄéãÅéäÆï--îËúÌÈøÄéï ìÆàÁëÉì åÀìÄùÑÀúÌåÉú áÌÈäÆï, îÄãÌÉçÇ÷. 6 Sinagoga e Bet ha-Midrach não se pode agir em seu recinto desreipeitosamente, com brincadeira, gracejo e conversa vã. Não é permitido neles comer ou beber, nem se enaltece através deles, nem se passeia neles. Não entra-se neles para fugir do calor do sol, nem tampouco para abrigar-se da chuva. Quanto aos sábios e a seus alunos, estão permitidos comer neles, em casos extremos.

æ åÀàÅéï îÀçÇùÌÑÀáÄéï áÌÈäÆï çÆùÑÀáÌåÉðåÉú, àÅìÈà àÄí ëÌÅï äÈéåÌ çÆùÑÀáÌåÉðåÉú ùÑÆìÌÀîÄöÀåÈä, ëÌÀâåÉï ÷ËôÌÈä ùÑÆìÌÄöÀãÈ÷Èä åÌôÄãÀéåÉï ùÑÀáåÌéÄéí, åÀëÇéÌåÉöÆà áÌÈäÆï. åÀàÅéï îÇñÀôÌÄéãÄéï áÌÈäÆï, àÅìÈà äÆñÀôÌÅã ùÑÆìÌÈøÇáÌÄéí, ëÌÀâåÉï ùÑÆéÌÄäÀéÆä ùÑÈí áÌÇäÆñÀôÌÅã âÌÀãåÉìÅé çÇëÀîÅé àåÉúÈäÌ äÈòÄéø, ùÑÆëÌÈì äÈòÈí îÄúÀ÷ÇáÌÀöÄéï åÌáÈàÄéï áÌÄâÀìÈìÈï. 7 Não se faz neles cálculos, a não ser cálculos de preceitos. Não se realiza neles hêsped, a não ser hêsped público, como no caso [de falecimento] dos maiorais dentre os sábios da cidade, por causa dos quais todo o povo se reúne e vem [à sinagoga e ao bet midrach].

ç äÈéÈä ìÀáÅéú äÇëÌÀðÆñÆú àåÉ ìÀáÅéú äÇîÌÄãÀøÈùÑ ùÑÀðÅé ôÌÀúÈçÄéí--ìÉà éÇòÂùÒÆðÌåÌ ãÌÆøÆêÀ ëÌÀãÅé ùÑÆéÌÄëÌÈðÅñ áÌÀôÆúÇç æÆä åÀéÅöÅà áÌÀôÆúÇç àÇçÅø ùÑÆëÌÀðÆâÀãåÉ ìÀ÷ÈøÇá äÇãÌÆøÆêÀ, ùÑÆàÈñåÌø ìÀäÄëÌÈðÅñ ìÈäÆï àÅìÈà ìÄãÀáÇø îÄöÀåÈä. 8 Caso a sinagoga ou o bet ha-midrach disponha de duas entradas, não pode-se fazer deles caminho para entrar por uma e sair pela outra, no intento de encurtar o trajeto, pois é proibido entrar neles a não ser por cumprimento de preceito.

è  îÄé ùÑÆöÌÈøÇêÀ ìÀäÄëÌÈðÅñ ìÀáÅéú äÇëÌÀðÆñÆú ìÄ÷ÀøåÉú úÌÄéðåÉ÷ àåÉ çÂáÅøåÉ--éÄëÌÈðÅñ åÀéÄ÷ÀøÈà îÀòÇè àåÉ éÉàîÇø ùÑÀîåÌòÈä, åÀàÇçÇø ëÌÈêÀ éÄ÷ÀøÈà çÂáÅøåÉ, ëÌÀãÅé ùÑÆìÌÉà éÄëÌÈðÅñ áÌÄùÑÀáÄéì çÆôÀöåÉ, áÌÄìÀáÈã. åÀàÄí àÅéðåÌ éåÉãÅòÇ, éÉàîÇø ìÀàÆçÈã îÄï äÇúÌÄéðåÉ÷åÉú ÷ÀøÈà ìÄé ôÌÈñåÌ÷ ùÑÆàÇúÌÈä ÷åÉøÆà áÌåÉ; àåÉ éÄùÑÀäÆä îÀòÇè áÌÀáÅéú äÇëÌÀðÆñÆú, åÀàÇçÇø ëÌÈêÀ éÅöÅà, ùÑÆäÇéÌÀùÑÄéáÈä ùÑÈí îÅòÄñÀ÷Åé îÄöÀåÈä äÄéà, ùÑÆðÌÆàÁîÈø "àÇùÑÀøÅé, éåÉùÑÀáÅé áÅéúÆêÈ" (úäéìéí ôã,ä). 9 A pessoa que precisar entrar em uma sinagoga para chamar um menino ou a um amigo, que entre e leia um pouco, ou diga alguma chemuá, e somente depois chame a seu amigo, para que não se ache entrando somente por seus desígnios. Caso não saiba, diga a algum menino: "Lê para mim o verso que lês [para ti mesmo]!", ou espere um pouco dentro da sinagoga, e depois saia, pois a [simples] estadia no recinto é das ocupações preceituais, como está escrito: "Felizes os que habitam em Tua Casa..." - Sl 84:5.

é îÄé ùÑÆðÌÄëÀðÇñ ìÄ÷ÀøåÉú àåÉ ìÀäÄúÀôÌÇìÌÇì áÌÀôÆúÇç æÆä, îËúÌÈø ìåÉ ìÈöÅàú áÌÀôÆúÇç ùÑÆëÌÀðÆâÀãåÉ ëÌÀãÅé ìÀ÷ÈøÇá àÆú äÇãÌÆøÆêÀ; åÌîËúÌÈø ìÈàÈãÈí ìÀäÄëÌÈðÅñ ìÀáÅéú äÇëÌÀðÆñÆú áÌÀîÇ÷ÀìåÉ áÌÀîÇðÀòÈìåÉ åÌáÇàÂôËðÀãÌÈúåÉ. åÀàÄí äÈéÈä öÈøÄéêÀ ìÈøÉ÷, øåÉ÷Å÷ áÌÀáÅéú äÇëÌÀðÆñÆú. 10 Quem haja entrado para ler ou para orar por uma porta, pode sair pela outra, encurtando o caminho. E é permitido que entre ao recinto da sinagoga com seu cajado, [calçado] com seus sapatos e com sua afundá. Caso sinta necessidade de cuspir, é permitido fazê-lo na sinagoga.

éà áÌÈúÌÅé ëÌÀðÈñÄéÌåÉú åÌáÈúÌÅé îÄãÀøÈùÑåÉú ùÑÆçÈøÀáåÌ, áÌÄ÷ÀãËùÌÑÈúÈï äÆï òåÉîÀãÄéï: ùÑÆðÌÆàÁîÈø "åÇäÂùÑÄîÌåÉúÄé àÆú-îÄ÷ÀãÌÀùÑÅéëÆí" (åé÷øà ëå,ìà)--àÇó òÇì ôÌÄé ùÑÀäÆï ùÑåÉîÀîÄéï, áÌÄ÷ÀãËùÌÑÈúÈï äÆï òåÉîÀãÄéï. åÌëÀùÑÅí ùÑÆðÌåÉäÂâÄéï áÌÈäÆï áÌÀéÄùÌÑåÌáÈï, ëÌÈêÀ ðåÉäÂâÄéï áÌÈäÆï áÌÀçÈøÀáÌÈðÈï--çåÌõ îÄëÌÄáÌåÌã åÀøÄáÌåÌõ, ùÑÀàÅéï îÀëÇáÌÀãÄéï àåÉúÈï åÀàÅéï îÀøÇáÌÀöÄéï àåÉúÈï. òÈìåÌ áÌÈäÆï òÂùÒÈáÄéí, ìÉà éÄúÀìÉùÑ; åÀàÄí úÌÈìÀùÑåÌ àåÉúÈï, îÇðÌÄéçÄéï àåÉúÈï áÌÄîÀ÷åÉîÈï, ëÌÀãÅé ùÑÆéÌÄøÀàåÌ àåÉúÈï äÈòÈí, åÀúÅòåÉø øåÌçÈí åÀéÄùÑÀúÌÇãÌÀìåÌ ìÄáÀðåÉúÈï. 11 Ruínas de sinagogas e de batê midrach permanecem em sua santidade, como está escrito: "...e assolarei os vossos santuários..." - Lv 26:31 - Mesmo quando assolados, continuam em sua santidade, e da mesma maneira como deve-se portar para com eles quando estão erguidos, também fá-lo-á quando destruídos, exceto varrer e limpar, pois não se varre nem se lava [as ruínas]. Se cresceu neles o mato, não pode tirá-lo; e, se alguém [outro] tirou-os, deve-se colocá-los onde se achavam, para que o povo veja, desperte seu espírito e esforcem-se por reconstruí-los.

éá àÅéï ñåÉúÀøÄéï áÌÅéú äÇëÌÀðÆñÆú ëÌÀãÅé ìÄáÀðåÉú àÇçÅø áÌÄîÀ÷åÉîåÉ, àåÉ áÌÀîÈ÷åÉí àÇçÅø, àÂáÈì áÌåÉðÄéï àÇçÅø, åÀàÇçÇø ëÌÈêÀ ñåÉúÀøÄéï æÆä--ùÑÆîÌÆà éÅàøÇò ìÈäÆï ãÌÀáÈø àÉðÆñ, åÀìÉà éÄáÀðåÌ. ðÈôÇì ëÌÉúÆì àÆçÈã îÄîÌÆðÌåÌ--áÌåÉðÆä çÈãÈùÑ áÌÀöÇã äÇéÌÈùÑÈï, åÀàÇçÇø ëÌÈêÀ ñåÉúÅø äÇéÌÈùÑÈï. 12 É proibido destruir uma sinagoga para construir outra em seu [mesmo] lugar, ou em outro. Mas, pode-se construir outra, e depois destroem a anterior, pois talvez ocorra algo forçoso, e não construam. Se uma das paredes caiu, constrói-se [outra] nova ao lado da antiga, e [somente] depois destroem a antiga.

éâ áÌÇîÌÆä ãÌÀáÈøÄéí àÂîåÌøÄéí, ùÑÆìÌÉà çÈøÀáåÌ éÀñåÉãåÉúÈéå. àÂáÈì àÄí çÈøÀáåÌ éÀñåÉãåÉúÈéå, àåÉ ùÑÆðÌÈèåÌ ëÌÀúÈìÈéå ìÄôÌÉì--ñåÉúÀøÄéï àåÉúåÉ îÄéÌÈã, åÌîÇúÀçÄéìÄéï ìÄáÀðåÉúåÉ áÌÄîÀäÅøÈä áÌÇéÌåÉí åÌáÇìÌÇéÀìÈä, ùÑÆîÌÆà úÌÄãÀçÇ÷ äÇùÌÑÈòÈä, åÀéÄùÌÑÈàÅø çÈøÅá. 13 Em que caso [é assim que deve-se proceder]? - quando seus fundamentos não se desmoronaram. Mas, no caso de acharem-se desmoronados, ou que entornaram-se suas paredes [em decadência] prestes a cair, deve ser destruída imediatamente, e começa-se sua reconstruição ao dia e à noite, para evitar que o tempo se vá sem que haja sido reconstruída.

éã îËúÌÈø ìÇòÂùÒåÉú áÌÅéú äÇëÌÀðÆñÆú, áÌÅéú äÇîÌÄãÀøÈùÑ; àÂáÈì áÌÅéú äÇîÌÄãÀøÈùÑ, àÅéï òåÉùÒÄéï àåÉúåÉ áÌÅéú äÇëÌÀðÆñÆú, ùÑÆ÷ÌÀãËùÌÑÇú áÌÅéú äÇîÌÄãÀøÈùÑ éÀúÅøÈä òÇì ÷ÀãËùÌÑÇú áÌÅéú äÇëÌÀðÆñÆú, åÌîÇòÂìÄéï áÌÇ÷ÌÉãÆùÑ åÀìÉà îåÉøÄéãÄéï. åÀëÅï áÌÀðÅé äÈòÄéø ùÑÆîÌÈëÀøåÌ áÌÅéú äÇëÌÀðÆñÆú, éÅùÑ ìÈäÆï ìÄ÷ÌÇç áÌÀãÈîÈéå úÌÅáÈä; îÈëÀøåÌ úÌÅáÈä, éÅùÑ ìÈäÆï ìÄ÷ÌÇç áÌÀãÈîÆéäÈ îÄèÀôÌÈçåÉú àåÉ úÌÄé÷ ìÀñÅôÆø úÌåÉøÈä; îÈëÀøåÌ îÄèÀôÌÈçåÉú àåÉ úÌÄé÷, ìåÉ÷ÀçÄéï áÌÀãÈîÈéå çËîÌÈùÑÄéï; îÈëÀøåÌ çËîÌÈùÑÄéï, ìåÉ÷ÀçÄéï ñÅôÆø úÌåÉøÈä. àÂáÈì àÄí îÈëÀøåÌ ñÅôÆø úÌåÉøÈä--àÅéï ìåÉ÷ÀçÄéï áÌÀãÈîÈéå àÅìÈà ñÅôÆø úÌåÉøÈä àÇçÅø, ùÑÀàÅéï ùÑÈí ÷ÀãËùÌÑÈä ìÀîÇòÀìÈä îÄ÷ÌÀãËùÌÑÇú ñÅôÆø úÌåÉøÈä. åÀëÅï áÌÀîåÉúÀøÅéäÆï. 14 É permitido transformar uma sinagoga em bet midrach, mas bet midrach não pode ser transformado em sinagoga, por ser a santidade do bet midrach mais elevada que a da sinagoga, pois [a regra é que] transfere de uma santidade menor para uma maior, e não o contrário. Os cidadãos de determinado local que venderam uma sinagoga, podem comprar com o pagamento uma tevá; se venderam uma tevá, podem comprar com seu pagamento lenços ou invólucro para o sêfer Torá; se venderam lenços ou invólucro, podem comprar, com seu dinheiro, ĥumachim; se venderam ĥumachim, podem comprar sêfer Torá. Mas, se venderam um sêfer Torá não podem comprar com seu dinheiro senão outro sêfer Torá, pois não há santidade maior que a do sêfer Torá. Assim, [deve-se proceder] com as demais coisas [da sinagoga e do bet midrach].

èå åÀëÅï àÄí âÌÈáåÌ îÄï äÈòÈí îÈòåÉú ìÄáÀðåÉú áÌÅéú äÇîÌÄãÀøÈùÑ, àåÉ áÌÅéú äÇëÌÀðÆñÆú, àåÉ ìÄ÷ÀðåÉú úÌÅáÈä, àåÉ îÄèÀôÌÈçåÉú åÀúÄé÷, àåÉ ñÅôÆø úÌåÉøÈä, åÀøÈöåÌ ìÀùÑÇðÌåÉú ëÌÈì îÇä ùÑÆâÌÈáåÌ--àÅéï îÀùÑÇðÌÄéï àåÉúåÉ àÅìÈà îÄ÷ÌÀãËùÌÑÈä ÷ÇìÌÈä, ìÄ÷ÀãËùÌÑÈä çÂîåÌøÈä îÄîÌÆðÌÈä; àÂáÈì àÄí òÈùÒåÌ îÇä ùÑÆâÌÈáåÌ ìÇòÂùÒåÉúåÉ åÀäåÉúÄéøåÌ, îÀùÑÇðÌÄéï äÇîÌåÉúÈø ìÀëÈì îÇä ùÑÆéÌÄøÀöåÌ. åÀëÈì ëÌÀìÅé áÌÅéú äÇëÌÀðÆñÆú, ëÌÀáÅéú äÇëÌÀðÆñÆú; ôÌÈøÉëÆú ùÑÆòÇì äÈàÈøåÉï ùÑÆîÌÇðÌÄéçÄéï áÌåÉ äÇñÌÀôÈøÄéí, ëÌÀîÄèÀôÌÀçåÉú äÇñÌÀôÈøÄéí. åÀàÄí äÄúÀðåÌ òÂìÅéäÆï, äÂøÅé äÆï ëÌÀôÄé äÇúÌÀðÈàé. 15 Similarmente, em caso de arrecadamento de meios pecuniários para a construção de um bet midrach ou de uma sinagoga, para a aquisição de uma tevá, lenços ou invólucro, ou para a aquisição de um sêfer Torá, não podem mudar todo o arrecadado, senão de santidade menor para santidade maior, mas se fizeram conforme o que pretendiam com o arrecadado, e sobrara, podem comprar com a sobra o que quiserem. Todo utensílio da sinagoga, é [em concernência à santidade] como a [própria] sinagoga. A cortina da arca onde se deposita o sêfer Torá, é [equivalente em santidade] aos lenços do sêfer Torá. E, caso hajam-lhe imposto condição [ao fazê-los ou adquirí-los], são de acordo com a condição.
èæ áÌÇîÌÆä ãÌÀáÈøÄéí àÂîåÌøÄéí ùÑÆîÌËúÌÈø ìÄîÀëÌÉø áÌÅéú äÇëÌÀðÆñÆú--áÌÀáÅéú äÇëÌÀðÆñÆú ùÑÆìÌÄëÀôÈøÄéí ùÑÆìÌÉà òÈùÒåÌ àåÉúåÉ àÅìÈà òÇì ãÌÇòÇú áÌÀðÅé äÇëÌÀôÈø ìÀáÇãÌÈí, ùÑÆéÌÄäÀéÆä ìÈäÆí ìÀäÄúÀôÌÇìÌÇì áÌåÉ, åÀäåÌà ùÑÀàÄí øÈöåÌ ëÌËìÌÈï ìÀîÈëÀøåÉ, îåÉëÀøÄéï. àÂáÈì áÌÅéú äÇëÌÀðÆñÆú ùÑÆìÌÇëÌÀøÇëÌÄéï--äåÉàÄéì åÀòÇì ãÌÇòÇú ëÌÈì àÇðÀùÑÅé äÈòåÉìÈí ðÇòÂùÒÈä, ùÑÆéÌÈáåÉà åÀéÄúÀôÌÇìÌÇì áÌåÉ ëÌÈì äÇáÌÈà àÆì äÇîÌÀãÄéðÈä--ðÇòÂùÒÈä ùÑÆìÌÀëÈì éÄùÒÀøÈàÅì, åÀàÅéï îåÉëÀøÄéï àåÉúåÉ ìÀòåÉìÈí. 16 Em que caso pode-se vender uma sinagoga? - em tratando-se de sinagoga de aldeia, a qual construíram em dependência dos aldeões [locais], para que seja-lhes para local de oração, e quando quiserem vender, que possam fazê-lo. Mas sinagoga de grandes centros, por haver sido construída para todas as pessoas do mundo, que todos os que vêm à [tal] cidade possam vir a rezar ali, foi feita como pertencente a todo o povo de Israel, e não pode ser vendida eternamente.
éæ áÌÀðÅé äÇëÌÀôÈø ùÑÆøÈöåÌ ìÄîÀëÌÉø áÌÅéú äÇëÌÀðÆñÆú ùÑÆìÌÈäÆï, àåÉ ìÄáÀðåÉú áÌÇãÌÈîÄéí áÌÅéú äÇëÌÀðÆñÆú àÇçÅø, àåÉ ìÄ÷ÀðåÉú áÌÇãÌÈîÄéí úÌÅáÈä àåÉ ñÅôÆø úÌåÉøÈä--öÀøÄéëÄéï ìÀäÇúÀðåÉú òÇì äÇìÌåÉ÷ÅçÇ, ùÑÆìÌÉà éÇòÂùÒÆä àåÉúåÉ ìÉà îÇøÀçÅõ, åÀìÉà áÌËøÀñÀ÷Åé åÀäåÌà äÇîÌÈ÷åÉí ùÑÆîÌÀòÇáÌÀãÄéï áÌåÉ äÈòåÉøåÉú, åÀìÉà áÌÅéú äÇèÌÀáÄéìÈä, åÀìÉà áÌÅéú äÇîÌÇéÄí. åÀàÄí äÄúÀðåÌ ùÑÄáÀòÈä èåÌáÅé äÈòÄéø áÌÀîÇòÂîÇã àÇðÀùÑÅé äÈòÄéø áÌÀùÑÈòÇú îÀëÄéøÈä, ùÑÆéÌÀäÆà äÇìÌåÉ÷ÅçÇ øÇùÌÑÈàé ìÇòÂùÒåÉú áÌåÉ ëÌÈì àÅìÌåÌ--îËúÌÈø. 17 Aldeões que quiseram vender a sinagoga, ou construir com seu valor outra sinagoga, ou comprar tevá ou sêfer Torá, precisam colocar condições ao comprador, que este não faça dela casa de banhos, nem "bursaqi" - que é a casa de curtimento de peles, nem casa de tevilá, nem casa da água. Se [já anteriormente] fizeram sete tuvê ha-'ir que poderá fazer o comprador tudo isto, é permitido [que o faça].

éç åÀëÅï àÄí äÄúÀðåÌ ùÑÄáÀòÈä èåÌáÅé äÈòÄéø áÌÀîÇòÂîÇã àÇðÀùÑÅé äÈòÄéø òÇì îåÉúÇø äÇãÌÈîÄéí, ùÑÆéÌÄäÀéåÌ çËìÌÄéï--äÂøÅé àÅìÌåÌ çËìÌÄéï. åÌëÀùÑÆìÌåÉ÷ÀçÄéï äÇãÌÈîÄéí åÌáåÉðÄéï îÅäÆï áÌÅéú äÇëÌÀðÆñÆú àÇçÅø, àåÉ ùÑÆ÷ÌÈðåÌ îÅäÆí úÌÅáÈä àåÉ îÄèÀôÌÈçåÉú åÀúÄé÷, àåÉ ñÄôÀøÅé úÌåÉøÈä àåÉ çËîÌÈùÑÄéï--åÀäÇùÌÑÀàÈø éÄäÀéåÌ çËìÌÄéï ëÌÀîåÉ ùÑÆäÄúÀðåÌ, åÀéÇòÂùÒåÌ áÌåÉ îÇä ùÑÆéÌÄøÀöåÌ. 18 Semelhantemente, se os sete tuvê ha-'ir condicionaram em presença dos cidadãos da tal cidade sobre o dinheiro que seja ĥulin, assim será. Ao construírem com esse dinheiro outra sinagoga, ou comprarem tevá, lenços e invólucro, ou rolos da Torá, ou ĥumachim, o que restar está conforme sua condição: ĥulin. Com ele podem fazer o que desejarem.

éè åÀëÅï àÄí ÷ÄáÌÀìåÌ òÂìÅéäÆï ëÌÈì àÇðÀùÑÅé äÈòÄéø, àåÉ øËáÌÈí, àÈãÈí àÆçÈã--ëÌÈì îÇä ùÑÆòÈùÒÈä, òÈùÒåÌé, åÀäåÌà îåÉëÅø åÀðåÉúÅï ìÀáÇãÌåÉ ëÌÀôÄé îÇä ùÑÆéÌÄøÀàÆä, åÀéÇúÀðÆä ëÌÀôÄé îÇä ùÑÆéÌÄøÀàÆä. 19 Assim também se aceitaram sobre si todas as pessoas da cidade ou sua maioria uma única pessoa sobre si, tudo o que este fizer está feito, e ele pode vender e comprar por si mesmo, de acordo com sua visão, condicionando conforme achar correto.

ë  ëÌÀùÑÅí ùÑÆîÌËúÌÈø ìÈäÆï ìÄîÀëÌÉø áÌÅéú äÇëÌÀðÆñÆú, ëÌÈêÀ ðåÉúÀðÄéï àåÉúåÉ áÌÀîÇúÌÈðÈä, ùÑÆàÄìÌåÌ ìÉà äÈéÈä ìÈäÆí ìÇöÌÄáÌåÌø äÂðÈéÈä áÌÀîÇúÌÈðÈä æåÉ, ìÉà ðÀúÈðåÌäÈ; àÂáÈì ìÉà îÇùÒÀëÌÄéøÄéï àåÉúÈäÌ, åÀìÉà îÀîÇùÑÀëÌÀðÄéï àåÉúÈäÌ. åÀëÅï ëÌÀùÑÆñÌåÉúÀøÄéï áÌÈúÌÅé ëÌÀðÈñÄéÌåÉú ìÄáÀðåÉúÈï, îËúÌÈøÄéï ìÄîÀëÌÉø åÌìÀäÇçÀìÄéó åÀìÄúÌÅï áÌÀîÇúÌÈðÈä äÇìÌÀáÅðÄéí åÀäÈòÅöÄéí åÀäÆòÈôÈø ùÑÆìÌÈäÆï; àÂáÈì ìÀäÇìÀååÉúÈï, àÈñåÌø, ùÑÀàÅéï äÇ÷ÌÀãËùÌÑÈä òåÉìÈä îÅäÆï àÅìÈà áÌÀãÈîÄéí, àåÉ áÌÇäÂðÈéÈä ùÑÀäÄéà ëÌÀãÈîÄéí. 20 Assim como podem eles vender uma sinagoga, podem também dá-la por presente, pois se o público não tivesse prazer em presentear tal regalo, não o dariam. Mas, não se pode alugá-la, nem tampouco colocá-la como garantia. E, ao destruir sinagogas para reconstruir, é-lhes permitido vender, trocar e presentear os tijolos, a madeira e a areia delas. Porém emprestar está proibido, pois a santidade não se vai delas senão por seu valor pecuniário; ou pelo prazer, que é comparado a valor.

ëà øÀçåÉáÈäÌ ùÑÆìÌÈòÄéø--àÇó òÇì ôÌÄé ùÑÆäÈòÈí îÄúÀôÌÇìÌÀìÄéï áÌåÉ áÌÇúÌÇòÀðÄéÌåÉú åÌáÇîÌÇòÂîÈãåÉú, îÄôÌÀðÅé ùÑÆäÇ÷ÌÄáÌåÌõ øÇá, åÀàÅéï áÌÅéú äÇëÌÀðÆñÆú îÅëÄéì àåÉúÈï--àÅéï áÌåÉ ÷ÀãËùÌÑÈä, îÄôÌÀðÅé ùÑÀäåÌà òÂøÇàé åÀìÉà ðÄ÷ÀáÌÇò ìÄúÀôÄìÌÈä; åÀëÅï áÌÈúÌÄéí åÇçÂöÅøåÉú ùÑÆäÈòÈí îÄúÀëÌÇðÌÀñÄéï ìÈäÆï ìÄúÀôÄìÌÈä--àÅéï áÌÈäÆí ÷ÀãËùÌÑÈä, îÄôÌÀðÅé ùÑÆìÌÉà ÷ÈáÀòåÌ àåÉúÈï ìÄúÀôÄìÌÈä áÌÄìÀáÈã, àÅìÈà òÂøÇàé îÄúÀôÌÇìÌÀìÄéï áÌÈäÆï, ëÌÀàÈãÈí ùÑÆîÌÄúÀôÌÇìÌÅì áÌÀúåÉêÀ áÌÅéúåÉ. 21 A praça da cidade, apesar de o povo rezar nela nos jejuns e nos ma'amadôt, por ser o aglomerado exacerbadamente grande, e não há espaço suficiente no recinto da sinagoga, não há nela santidade, nem foi designada para local de oração [pelo motivo de rezarem lá nestas ocasiões], por ser algo transitório, sem que seja destinado para tornar-se local de reza [pública]. O mesmo com respeito às casas e aos pátios, onde o povo costuma reunir-se para rezar: não têm santidade, por não haverem sido dedicados tão somente à oração, senão por mero acaso rezam nele, assim como a pessoa particular que ora em sua própria casa.


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