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| As Sete Leis de Deus à humanidade |


Pergunta: Sr. Rabino: há alguns meses venho frequentando reuniões de amigos que dizem entender de esoterismo, e indicam-nos determinados exercícios mentais. Após haver lido suas páginas acerca das leis noáticas, tive dúvidas se devo continuar ou não. Hesitei em perguntar a um rabino, por não ser judia. Por fim, devido ao fato de que as páginas anteriores provêm de um rabino, creio que posso dirigir-me a um, mesmo não sendo judia. Gostaria que me direcionasse em meu caso acima. Que fazer?


Resposta:

Ilma sra.,

No que concerne ao consultar um rabino, adquirimos com a ajuda de Deus o conhecimento para direcionar pessoas em geral, sem distinção de raça, origem ou cor. Todos foram criados por Deus, e a todos concerne o direito de a Ele se aproximar, seja judeu ou não.

No que pertine a "exercícios mentais", desde que não envolvam idolatrias, é não somente aprovado, como aconselhável. É, contudo, sempre que possível e julgar necessário, aconselhar-se com alguém que seja contrário à idolatria e que haja adquirido conhecimento de ambos - de idolatrias e de exercícios mentais. O motivo é que muitos exercícios mentais envolvem nomes de ídolos da antiguidade, que são usados como se fossem simplesmente "mantras", e na verdade trata-se de um meio de invocação, ou seja, um dos meios usados na antiguidade na adoração de certos deuses. Como por exemplo, podemos citar o nome "On", deidade egípcia, cujo nome é utilizado como mantra para desenvolvimento da capacidade extra-sensorial, fazendo trabalhar a glândula que se encontra no pescoço em conjunto com a chamada "pineal", que se acha acima dos olhos, no centro da cabeça.

Exceptuando-se casos como o do nome citado, nada há de mal em exercícios mentais ou meditação.

R. J. de Oliveira

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