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Caros irmãos hebreus sem identidade reconhecida:

Após muitos anos de exílio dentro do exílio geral do povo judeu, depois de tantas tentativas de mover os corações judaicos dos rabinos de origem do leste-europeu cujos pais ou avós recém imigraram para as Américas, e para a América Latina em particular, sem toda e qualquer noção histórica concernente à situação de milhões de filhos de seu próprio povo que esperam debalde pela atenção dos demais judeus, e do Estado de Israel em particular, especialmente referimo-nos ao rabinato - decidira-se em nosso meio optar pela batalha face a face, conforme será explanado adiante - REERGUENDO NÓS MESMOS NOSSAS PRÓPRIAS COMUNIDADES, com a ajuda de Deus, tendo assim melhor certeza de que o grupo visto como um todo será melhormente reconhecido que como pessoas particulares.

Basta de mendigar a quem somente quer converter-nos, como se estivessem fazendo-nos um imenso favor, desfazendo-se de nossas origens e de nossos relatos! Devemos lembrar-nos que não somos menos judeus que ninguém, e que a Torá obriga-nos a prestar a devida honra a nossos pais! Aceitar que nos convertam, é o mesmo que admitir que nossos pais não são do povo de Israel, o que significa que os rabinos são os que têm a obrigação de encontrar a solução para o problema. Nesta geração, quando também os rabinos sefarditas sucumbiram ao sistema cultural-religioso de nossos irmãos na Europa, e temem tomar decisões que os desagradem, devemos nós mesmos unirmo-nos em nosso próprio bem.

Que fazer?

Enumeramos por ítens o que deve ser feito: (após a leitura atenciosa por todos os ítens, deve-se voltar a ler passando o ratinho sobre cada trecho de cor azul.)
  1. Contatar outros que se saiba terem os mesmos problemas e mesma origem;
  2. Juntos, formar entidades;
  3. Construir sinagogas independentes das federações judaicas locais;
  4. Levantar sábios de nosso próprio meio;
  5. Criar escolas judaicas segundo nossas heranças, hispano-portuguesas;
  6. Inculcar nos filhos o orgulho de serem "gente da nação";
  7. Evitar o ingresso em nosso meio de pessoas que não possam trazer provas de origens pelo menos até cinco gerações antes da atual;
  8. Manter em ĥerem total todo o que, provindo de nosso meio, mantenha contatos com missionários ou similares.
  9. Distanciar-se do modernismo, reformismo ou como quer que o chamem, apegando-nos somente ao que nos foi dado no Sinai, pois somente através disto virá a redenção de nosso povo como um todo.
  10. Estender a mão para ajudar a qualquer judeu de qualquer origem sempre que precise, pela mesma forma como faria por um de sua família, com pleno carinho, sem distinguir;
  11. Enviar-nos seus pormenores (nome, origens exatas por cinco gerações e endereços, etc), para que possamos anexar à lista que brevemente será posta em rede na próxima página, especialmente para possibilitar contatos;
  12. Manter sempre na memória que não existem na realidade sefardita ou asquenazita, que são apelidos que nos foram dados por ocasião de um exílio que nunca precisava existir, e se existe, é devido às transgressões, nunca motivo de orgulho. Somos simplesmente judeus, e nada mais que isso, mesmo com aspecto eslávico ou outro.

Envie-nos seus pormenores!
Aperte aqui para conhecer a lista, e talvez contatar conhecidos!

rabino@judaismo-iberico.org

איחוד ספרדי-פורטוגלי

União Sefardita Hispano-Portuguesa

POB 443 - `Elí - Gush Shiloh
DN Binyamin 44828
Israel

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