Índice

Ester 3

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

à àÇçÇø äÇãÌÀáÈøÄéí äÈàÅìÌÆä, âÌÄãÌÇì äÇîÌÆìÆêÀ àÂçÇùÑÀåÅøåÉùÑ àÆú-äÈîÈï áÌÆï-äÇîÌÀãÈúÈà äÈàÂâÈâÄé--åÇéÀðÇùÌÒÀàÅäåÌ; åÇéÌÈùÒÆí, àÆú-ëÌÄñÀàåÉ, îÅòÇì, ëÌÈì-äÇùÌÒÈøÄéí àÂùÑÆø àÄúÌåÉ. 1 Depois destas coisas o rei Assuero engrandeceu a Hamã, filho de Hamedata, o agagita, e o exaltou, pondo-lhe o assento acima dos de todos os príncipes que estavam com ele. 
á åÀëÈì-òÇáÀãÅé äÇîÌÆìÆêÀ àÂùÑÆø-áÌÀùÑÇòÇø äÇîÌÆìÆêÀ, ëÌÉøÀòÄéí åÌîÄùÑÀúÌÇçÂåÄéí ìÀäÈîÈï--ëÌÄé-ëÅï, öÄåÌÈä-ìåÉ äÇîÌÆìÆêÀ; åÌîÈøÀãÌÃëÇé--ìÉà éÄëÀøÇò, åÀìÉà éÄùÑÀúÌÇçÂåÆä. 2 E todos os servos do rei que estavam à porta do rei se inclinavam e se prostravam perante Hamã, porque assim ordenara o rei a seu respeito:  porém Mardoqueu não se inclinava nem se prostrava.
â åÇéÌÉàîÀøåÌ òÇáÀãÅé äÇîÌÆìÆêÀ, àÂùÑÆø-áÌÀùÑÇòÇø äÇîÌÆìÆêÀ--ìÀîÈøÀãÌÃëÈé:  îÇãÌåÌòÇ àÇúÌÈä òåÉáÅø, àÅú îÄöÀåÇú äÇîÌÆìÆêÀ. 3 Então os servos do rei que estavam à porta do rei disseram a Mardoqueu:  Por que transgrides a ordem do rei?
ã åÇéÀäÄé, áàîøí (ëÌÀàÈîÀøÈí) àÅìÈéå éåÉí åÈéåÉí, åÀìÉà ùÑÈîÇò, àÂìÅéäÆí; åÇéÌÇâÌÄéãåÌ ìÀäÈîÈï, ìÄøÀàåÉú äÂéÇòÇîÀãåÌ ãÌÄáÀøÅé îÈøÀãÌÃëÇé--ëÌÄé-äÄâÌÄéã ìÈäÆí, àÂùÑÆø-äåÌà éÀäåÌãÄé. 4 E sucedeu que, dizendo-lhe eles isso dia após dia, e não lhes dando ele ouvidos, o fizeram saber a Hamã, para verem se o procedimento de Mardoqueu seria tolerado; pois ele lhes tinha declarado que era judeu.
ä åÇéÌÇøÀà äÈîÈï--ëÌÄé-àÅéï îÈøÀãÌÃëÇé, ëÌÉøÅòÇ åÌîÄùÑÀúÌÇçÂåÆä ìåÉ; åÇéÌÄîÌÈìÅà äÈîÈï, çÅîÈä. 5 Vendo, pois, Hamã que Mardoqueu não se inclinava nem se prostrava diante dele, encheu-se de furor.
å åÇéÌÄáÆæ áÌÀòÅéðÈéå, ìÄùÑÀìÉçÇ éÈã áÌÀîÈøÀãÌÃëÇé ìÀáÇãÌåÉ--ëÌÄé-äÄâÌÄéãåÌ ìåÉ, àÆú-òÇí îÈøÀãÌÃëÈé; åÇéÀáÇ÷ÌÅùÑ äÈîÈï, ìÀäÇùÑÀîÄéã àÆú-ëÌÈì-äÇéÌÀäåÌãÄéí àÂùÑÆø áÌÀëÈì-îÇìÀëåÌú àÂçÇùÑÀåÅøåÉùÑ--òÇí îÈøÀãÌÃëÈé. 6 Mas, achou pouco tirar a vida somente a Mardoqueu; porque lhe haviam declarado o povo de Mardoqueu.  Por esse motivo Hamã procurou destruir todos os judeus, o povo de Mardoqueu, que havia em todo o reino de Assuero.
æ áÌÇçÉãÆùÑ äÈøÄàùÑåÉï, äåÌà-çÉãÆùÑ ðÄéñÈï, áÌÄùÑÀðÇú ùÑÀúÌÅéí òÆùÒÀøÅä, ìÇîÌÆìÆêÀ àÂçÇùÑÀåÅøåÉùÑ:  äÄôÌÄéì ôÌåÌø äåÌà äÇâÌåÉøÈì ìÄôÀðÅé äÈîÈï, îÄéÌåÉí ìÀéåÉí åÌîÅçÉãÆùÑ ìÀçÉãÆùÑ ùÑÀðÅéí-òÈùÒÈø--äåÌà-çÉãÆùÑ àÂãÈø.  {ñ} 7 No primeiro mês, que é o mês de nisã, no ano duodécimo do rei Assuero, se lançou Pur, isto é, a sorte, perante Hamã, para cada dia e para mês, até o duodécimo, que é o mês de adar. 
ç åÇéÌÉàîÆø äÈîÈï, ìÇîÌÆìÆêÀ àÂçÇùÑÀåÅøåÉùÑ--éÆùÑÀðåÉ òÇí-àÆçÈã îÀôËæÌÈø åÌîÀôÉøÈã áÌÅéï äÈòÇîÌÄéí, áÌÀëÉì îÀãÄéðåÉú îÇìÀëåÌúÆêÈ; åÀãÈúÅéäÆí ùÑÉðåÉú îÄëÌÈì-òÈí, åÀàÆú-ãÌÈúÅé äÇîÌÆìÆêÀ àÅéðÈí òÉùÒÄéí, åÀìÇîÌÆìÆêÀ àÅéï-ùÑÉåÆä, ìÀäÇðÌÄéçÈí. 8 E Hamã disse ao rei Assuero:  Existe espalhado e disperso entre os povos em todas as províncias do teu reino um povo, cujas leis são diferentes das leis de todos os povos, e que não cumprem as leis do rei; pelo que não convém ao rei tolerá-lo. 
è àÄí-òÇì-äÇîÌÆìÆêÀ èåÉá, éÄëÌÈúÅá ìÀàÇáÌÀãÈí; åÇòÂùÒÆøÆú àÂìÈôÄéí ëÌÄëÌÇø-ëÌÆñÆó, àÆùÑÀ÷åÉì òÇì-éÀãÅé òÉùÒÅé äÇîÌÀìÈàëÈä, ìÀäÈáÄéà, àÆì-âÌÄðÀæÅé äÇîÌÆìÆêÀ. 9 Se bem parecer ao rei, decrete-se que seja destruído; e eu pagarei dez mil talentos de prata aos encarregados dos negócios do rei, para os recolherem ao tesouro do rei. 
é åÇéÌÈñÇø äÇîÌÆìÆêÀ àÆú-èÇáÌÇòÀúÌåÉ, îÅòÇì éÈãåÉ; åÇéÌÄúÌÀðÈäÌ, ìÀäÈîÈï áÌÆï-äÇîÌÀãÈúÈà äÈàÂâÈâÄé--öÉøÅø äÇéÌÀäåÌãÄéí. 10 Então o rei tirou do seu dedo o anel, e o deu a Hamã, filho de Hamedata, o agagita, o inimigo dos judeus;
éà åÇéÌÉàîÆø äÇîÌÆìÆêÀ ìÀäÈîÈï, äÇëÌÆñÆó ðÈúåÌï ìÈêÀ; åÀäÈòÈí, ìÇòÂùÒåÉú áÌåÉ ëÌÇèÌåÉá áÌÀòÅéðÆéêÈ. 11 e disse o rei a Hamã:  Essa prata te é dada, como também esse povo, para fazeres dele o que bem parecer aos teus olhos. 
éá åÇéÌÄ÷ÌÈøÀàåÌ ñÉôÀøÅé äÇîÌÆìÆêÀ áÌÇçÉãÆùÑ äÈøÄàùÑåÉï, áÌÄùÑÀìåÉùÑÈä òÈùÒÈø éåÉí áÌåÉ, åÇéÌÄëÌÈúÅá ëÌÀëÈì-àÂùÑÆø-öÄåÌÈä äÈîÈï àÆì àÂçÇùÑÀãÌÇøÀôÌÀðÅé-äÇîÌÆìÆêÀ åÀàÆì-äÇôÌÇçåÉú àÂùÑÆø òÇì-îÀãÄéðÈä åÌîÀãÄéðÈä åÀàÆì-ùÒÈøÅé òÇí åÈòÈí, îÀãÄéðÈä åÌîÀãÄéðÈä ëÌÄëÀúÈáÈäÌ åÀòÇí åÈòÈí ëÌÄìÀùÑåÉðåÉ:  áÌÀùÑÅí äÇîÌÆìÆêÀ àÂçÇùÑÀåÅøÉùÑ ðÄëÀúÌÈá, åÀðÆçÀúÌÈí áÌÀèÇáÌÇòÇú äÇîÌÆìÆêÀ. 12 Então foram chamados os secretários do rei no primeiro mês, no dia treze do mesmo e, conforme tudo, quando Hamã ordenou, se escreveu aos sátrapas do rei, e aos governadores que havia sobre todas as províncias, e aos príncipes de todos os povos; a cada província segundo o seu modo de escrever, e a cada povo segundo a sua língua; em nome do rei Assuero se escreveu, e com o anel do rei se selou. 
éâ åÀðÄùÑÀìåÉçÇ ñÀôÈøÄéí áÌÀéÇã äÈøÈöÄéí, àÆì-ëÌÈì-îÀãÄéðåÉú äÇîÌÆìÆêÀ--ìÀäÇùÑÀîÄéã ìÇäÂøÉâ åÌìÀàÇáÌÅã àÆú-ëÌÈì-äÇéÌÀäåÌãÄéí îÄðÌÇòÇø åÀòÇã-æÈ÷Åï èÇó åÀðÈùÑÄéí áÌÀéåÉí àÆçÈã, áÌÄùÑÀìåÉùÑÈä òÈùÒÈø ìÀçÉãÆùÑ ùÑÀðÅéí-òÈùÒÈø äåÌà-çÉãÆùÑ àÂãÈø; åÌùÑÀìÈìÈí, ìÈáåÉæ. 13 Entiaram-se as cartas pelos correios a todas províncias do rei, para que destruíssem, matassem, e fizessem perecer todos os judeus, moços e velhos, crianças e mulheres, em um mesmo dia, a treze do duodécimo mês, que é o mês de adar, e para que lhes saqueassem os bens. 
éã ôÌÇúÀùÑÆâÆï äÇëÌÀúÈá, ìÀäÄðÌÈúÅï ãÌÈú áÌÀëÈì-îÀãÄéðÈä åÌîÀãÄéðÈä, âÌÈìåÌé, ìÀëÈì-äÈòÇîÌÄéí--ìÄäÀéåÉú òÂúÄãÄéí, ìÇéÌåÉí äÇæÌÆä. 14 Uma cópia do documento havia de ser publicada como decreto em cada província, para que todos os povos estivessem preparados para aquele dia. 
èå äÈøÈöÄéí éÈöÀàåÌ ãÀçåÌôÄéí, áÌÄãÀáÇø äÇîÌÆìÆêÀ, åÀäÇãÌÈú ðÄúÌÀðÈä, áÌÀùÑåÌùÑÇï äÇáÌÄéøÈä; åÀäÇîÌÆìÆêÀ åÀäÈîÈï éÈùÑÀáåÌ ìÄùÑÀúÌåÉú, åÀäÈòÄéø ùÑåÌùÑÈï ðÈáåÉëÈä.  {ñ} 15 Os correios saíram às pressas segundo a ordem do rei, e o decreto foi proclamado em Susã, a capital.  Então, o rei e Hamã se assentaram a beber, mas a cidade de Susã estava perplexa.

 

Índice

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10