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äÄìÀëÌåÉú úÌÀôÄìÌÄéï ôÌÆøÆ÷ â

Capítulo 3


à ùÑÀîåÉðÆä äÂìÈëåÉú éÅùÑ áÌÀîÇòÂùÒÆä äÇúÌÀôÄìÌÄéï--ëÌËìÌÈï äÂìÈëÈä ìÀîÉùÑÆä îÄñÌÄéðÇé, åÌìÀôÄéëÌÈêÀ ëÌËìÌÈï îÀòÇëÌÀáåÉú, åÀàÄí ùÑÄðÌÈä áÌÀàÇçÇú îÅäÆï, ôÌÈñÇì; åÀàÅìÌåÌ äÆï: ùÑÆéÌÄäÀéåÌ îÀøËáÌÈòåÉú, åÀëÅï úÌÀôÄéøÈúÈï áÌÀøÄáÌåÌòÇ, åÇàÂìÇëÀñåÉðÈï áÌÀøÄáÌåÌòÇ, òÇã ùÑÆéÌÄäÀéÆä ìÈäÆï àÇøÀáÌÇò æÈåÄéÌåÉú ùÑÉååÉú; åÀùÑÆéÌÄäÀéÆä áÌÈòåÉø ùÑÆìÌÈøÉàùÑ, öåÌøÇú ùÑÄéï îÄéÌÈîÄéï åÌîÄùÌÒÀîÉàì; åÀùÑÆéÌÄëÀøÉêÀ äÇôÌÈøÈùÑÄéÌåÉú áÌÀîÇèÀìÄéú; åÀùÑÆéÌÄëÀøÉêÀ àåÉúÈï áÌÀùÒÅòÈø òÇì äÇîÌÇèÀìÄéú, åÀàÇçÇø ëÌÈêÀ îÇëÀðÄéñÈï áÌÀáÈúÌÅéäÆï; åÀùÑÆéÌÄäÀéåÌ úÌåÉôÀøÄéï àåÉúÈï áÌÀâÄéãÄéï; åÀùÑÆòåÉùÒÄéï ìÈäÆï îÇòÀáÌÉøÆú îÅòåÉø äÇçÄôÌåÌé ùÑÆúÌÄëÌÈðÅñ áÌÈäÌ äÈøÀöåÌòÈä, òÇã ùÑÆúÌÀäÅà òåÉáÆøÆú åÀäåÉìÆëÆú áÌÀúåÉêÀ úÌåÉáÈø ùÑÆìÌÈäÌ; åÀùÑÆéÌÄäÀéåÌ äÈøÀöåÌòåÉú ùÑÀçåÉøåÉú; åÀùÑÆéÌÄäÀéÆä äÇ÷ÌÆùÑÆø ùÑÆìÌÈäÆï, ÷ÆùÑÆø éÈãåÌòÇ áÌÀöåÌøÇú ãÌÈì. 1 Oito Leis existem no fabricação dos tefilin, e são todas elas pormenores de leis transmitidas desde Moisés, conforme recebidas no Sinai, pelo que todas elas impedem [a aptidão dos tefilin para cumprimento do preceito, caso faltarem], e se mudar uma delas, torna os tefilin pessulim. São estes [os casos]: que sejam quadrados; sua costura, que também seja efetuada quadrada em sua forma; que seja quadrado também em sua forma perpendicular, para que se achem seus ângulos todos equivalentes; que haja uma forma de "chin" (ù) tanto no lado direito como no lado esquerdo dos tefilin da cabeça; que sejam envoltos [os pergaminhos] em matlit; que sejam enrolados [os pergaminhos] na "matlit" em fios de pelo; que sejam costurados com fios de tendões; que seja feito neles a ma'abôret, para que nele se introduza a tira, e possa correr nela livremente; que sejam as tiras pretas; que seja o nó deles um nó conhecido cuja forma é de [letra] "dal" (ã).
á ëÌÅéöÇã òåÉùÒÄéï úÌÀôÄìÌÄéï ùÑÆìÌÈøÉàùÑ--ìåÉ÷ÀçÄéï òÅõ îÀøËáÌÈò, àÈøÀëÌåÉ ëÌÀøÈçÀáÌåÉ ëÌÀâÈáÀäåÉ: åÀàÄí äÈéÈä âÌÈáÀäåÉ éÈúÅø òÇì øÈçÀáÌåÉ, àåÉ ôÌÈçåÌú îÄîÌÆðÌåÌ, àÅéï áÌÀëÈêÀ ëÌÀìåÌí; åÀàÅéï îÇ÷ÀôÌÄéãÄéï àÅìÈà òÇì àÈøÀëÌåÉ, ùÑÆéÌÀäÆà ëÌÀøÈçÀáÌåÉ. åÀçåÉôÀøÄéï áÌåÉ ùÑÀìåÉùÑÈä çÂøÄéöÄéï, ëÌÀãÅé ùÑÆéÌÅòÈùÒÆä ìåÉ àÇøÀáÌÈòÈä øÈàùÑÄéí ëÌÀâåÉï æÆä [àéåø äåùîè ëàï]. 2 Como se fazem os tefilin frontais? - toma-se uma madeira quadrada, cuja altura, largura e comprimento sejam iguais - e, se a altura for mais que a largura, ou menos, não há nisto importância - e não se dá importância, senão que seja o comprimento equivalente à largura. Nela escava-se três sulcos, para que se faça neles quatro divisões, como esta:
â åÀìåÉ÷ÀçÄéï òåÉø, åÌîÀøÇèÌÅáÄéï àåÉúåÉ áÌÀîÇéÄí, åÌîÀçÇôÌÄéï áÌåÉ àÆú äÈòÅõ, åÌîÇëÀðÄéñÄéï àÆú äÈòåÉø áÌÅéï ëÌÈì çÈøÄéõ åÀçÈøÄéõ; åÌîÀëÇîÌÀùÑÄéï àåÉúåÉ åÀäåÌà øÈèÉá, îÄëÌÈàï åÌîÄëÌÈàï, òÇã ùÑÆòåÉùÒÄéï îÄï äÈòåÉø ãÌÀîåÌú ùÑÄéï ùÑÆéÌÅùÑ ìÈäÌ ùÑÀìåÉùÑÈä øÈàùÑÄéï îÄéîÄéï äÇîÌÇðÌÄéçÇ úÌÀôÄìÌÄéï, åÌãÀîåÌú ùÑÄéï ùÑÆéÌÅùÑ ìÈäÌ àÇøÀáÌÈòÈä øÈàùÑÄéï îÄùÌÒÀîÉàì äÇîÌÇðÌÄéçÇ. 3 Toma-se a pele e faz-se com que esteja umedecida, e cobre-se com ela a [fôrma de] madeira, sobre cada um dos sulcos; repuxa-se a pele enquanto ainda está úmida de ambos os lados, até fazer dela própria a forma de "chin" (ù) com três cabeças no lado direito de quem os usa, e a forma de "chin" com quatro cabeças no lado esquerdo de quem os usa.

ã [â] åÌîÇðÌÄéçÄéï àÆú äÈòåÉø òÇì äÈòÅõ, òÇã ùÑÆéÌÄéáÇùÑ; åÀàÇçÇø ëÌÈêÀ çåÉìÅõ äÈòåÉø îÅòÇì âÌÇáÌÅé äÈàÄîÌåÌí ùÑÆìÌÀòÅõ, åÀðÄîÀöÈà äÈòåÉø ùÑÆéÌÅùÑ áÌåÉ àÇøÀáÌÈòÈä áÌÈúÌÄéí ôÌÀðåÌéÄéï. îÇëÀðÄéñÄéï ôÌÈøÈùÑÈä áÌÀëÈì áÌÇéÄú åÌáÇéÄú, åÌîÇçÀæÄéøÄéï îÄ÷ÀöÇú äÈòåÉø îÄìÌÀîÇèÌÈä; åÀúåÉôÀøÄéï àåÉúåÉ îÅàÇøÀáÌÇò ôÌÄðÌåÉúÈéå, åÌîÇðÌÄéçÄéï îÄï äÈòåÉø ùÑÆìÌÀîÇèÌÈä îÈ÷åÉí ùÑÆúÌÄëÌÈðÅñ áÌåÉ äÈøÀöåÌòÈä, ëÌÀîåÉ úÌåÉáÈø, åÀäåÌà äÇðÌÄ÷ÀøÈà îÇòÀáÌÉøÆú. 4 Deixa-se a pele sobre a fôrma até que se seque, após o que retira-se a pele da fôrma, e temos nela quatro divisões vazias. Em cada uma destas divisões insere-se uma parachá, entornando a pele um pouco de baixo. Costura-se por seus quatro lados, e faz-se na pele, na parte que ficara por baixo, lugar para que nele se insira a correia, como um aro, e é o que chama-se "ma'abôret".

ä [ã] åÀëÅéöÇã òåÉùÒÄéï úÌÀôÄìÌÄéï ùÑÆìÌÇéÌÈã--ìåÉ÷ÀçÄéï òÅõ îÀøËáÌÈò, àÈøÀëÌåÉ ëÌÀøÈçÀáÌåÉ, åÀéÄäÀéÆä âÌÈáÀäåÉ ëÌÀàÆöÀáÌÈò, àåÉ éÈúÅø òÇì æÆä îÀòÇè; åÌîÀçÇôÌÄéï àåÉúåÉ áÌÀòåÉø øÈèÉá, åÌîÇðÌÄéçÄéï àÆú äÈòåÉø òÇì äÈàÄîÌåÌí òÇã ùÑÆéÌÄéáÇùÑ; åÀçåÉìÅõ äÈòåÉø, åÌîÇëÀðÄéñ àÇøÀáÌÇò äÇôÌÈøÈùÑÄéÌåÉú áÌÄîÀ÷åÉí äÈòÅõ, åÌîÇçÀæÄéø îÄ÷ÀöÇú äÈòåÉø îÄìÌÀîÇèÌÈä; åÀúåÉôÀøåÉ îÅàÇøÀáÌÇò ôÌÄðÌåÉúÈéå, åÌîÇðÌÄéçÄéï îÄï äÈòåÉø úÌåÉáÈø, îÀ÷åÉí äÈøÀöåÌòÈä. 5 Como se fabrica tefilin para o braço? - toma-se uma fôrma de madeira, cuja largura e altura sejam iguais, e cuja altura como um dedo, ou pouco mais que isto. Cobre-se a fôrma com pele úmida, e deixa-a ali até que se seque. Retira-se a pele, insere-se as parchiôt no local antes ocupado pela madeira, entornando um pouco a pele de baixo. Costura-se a pele por seus quatro lados, deixando o local onde passará a correia.

å [ä] ëÌÅéöÇã ñÄãÌåÌø äÇôÌÈøÈùÑÄéÌåÉú áÌÇúÌÀôÄìÌÄéï ùÑÆìÌÈøÉàùÑ--îÇëÀðÄéñ ôÌÈøÈùÑÈä àÇçÂøåÉðÈä ùÑÀäÄéà "åÀäÈéÈä, àÄí-ùÑÈîÉòÇ" (ãáøéí éà,éâ) áÌÀáÇéÄú ùÑÀäåÌà òÇì éÀîÄéï äÇîÌÇðÌÄéçÇ; åÌ"ùÑÀîÇò" (ãáøéí å,ã), ñÀîåÌëÈä ìÈäÌ; åÌ"åÀäÈéÈä ëÌÄé-éÀáÄàÂêÈ" (ùîåú éâ,éà), áÌÀáÇéÄú ùÑÀìÄéùÑÄé ñÀîåÌëÈä ìÄ"ùÑÀîÇò"; åÀ"÷ÇãÌÆùÑ-ìÄé" (ùîåú éâ,á), áÌÀáÇéÄú øÀáÄéòÄé ùÑÀäåÌà ìÄùÒÀîÉàì äÇîÌÇðÌÄéçÇ úÌÀôÄìÌÄéï: ëÌÀãÅé ùÑÆéÌÀäÆà äÇ÷ÌåÉøÆà ùÑÆôÌÈðÈéå ëÌÀðÆâÆã ôÌÀðÅé äÇîÌÇðÌÄéçÇ, ÷åÉøÆà òÇì äÇñÌÅãÆø ëÌÀâåÉï æÆä [àéåø äåùîè ëàï]. åÀàÄí äÄçÀìÄéó ñÄãÌåÌø æÆä, ôÌñåÌìåÉú. 6 Qual a ordem da colocação dos tefilin frontais? - insere-se a última parachá -
"Vehaiá im chamô'a" (Dt 11:13) no vácuo que fica ao lado direito da pessoa que os usa, e "Chemá'" (Dt 6:4) junto a ela. "Vehaiá ki iebiakhá" (Ex 13:11) no terceiro vácuo, junto a "Chemá", e "Qadech li" no quarto vácuo, que é o que fica no lado esquerdo da pessoa que os usa, para que esteja o "leitor", que se encontra perante o que usa, "lendo-as" por ordem, conforme isto: E, se mudar esta ordem, estão pessulim os tefilin.

æ [å] úÌÀôÄìÌÄéï ùÑÆìÌÇéÌÈã--ëÌåÉúÀáÄéï àåÉúÈäÌ áÌÀàÇøÀáÌÈòÈä ãÌÇôÌÄéï áÌÀòåÉø àÆçÈã, àÈøåÌêÀ ëÌÀñÅôÆø úÌåÉøÈä, òÇì ñÄãÌåÌøÈï áÌÇúÌåÉøÈä ëÌÀâåÉï æÆä [àéåø äåùîè ëàï]; åÀàÄí ëÌÀúÈáÈï òÇì àÇøÀáÌÈòÈä òåÉøåÉú åÀäÄðÌÄéçÈï áÌÀáÇéÄú àÆçÈã--éÈöÈà, åÀàÅéðåÌ öÈøÄéêÀ ìÀãÇáÌÀ÷Èï. 7 Os tefilin do braço devem ser escritos
em quatro divisões em uma única pele, como um sêfer Torá, segundo a ordem pela qual acham-se escritos na Torá, conforme isto. Mas, se escrevera em quatro pergaminhos e colocara todas as quatro em um único vácuo, cumpre com o preceito [apesar disto], e não é necessário colar umas às outras.

ç [æ] ëÌÄùÑÀäåÌà âÌåÉìÅì äÇôÌÈøÈùÑÄéÌåÉú, áÌÅéï ùÑÆìÌÈøÉàùÑ áÌÅéï ùÑÆìÌÇéÌÈã, âÌåÉìÅì àåÉúÈï îÄñÌåÉôÈï ìÄúÀçÄìÌÈúÈï--òÇã ùÑÆúÌÄîÀöÈà ëÌÀùÑÆúÌÄôÀúÌÇç äÇôÌÈøÈùÑÈä, úÌÄ÷ÀøÈà ëÌÈì ùÑÄèÌÈä îÄúÌÀçÄìÌÈúÈäÌ ìÀñåÉôÈäÌ. 8 O enrolar das parchiôt - tanto as da cabeça como as do braço, deve ser efetuado do fim [da escrita] para o começo, para que quando abrir a parachá possa ler toda linha desde seu princípio até seu final.

è  [ç] ëÌÀùÑÆîÌÇëÀðÄéñÄéï àÆú äÇôÌÈøÈùÑÄéÌåÉú áÌÇáÌÈúÌÄéí ùÑÆìÌÈäÆï, ëÌåÉøÀëÄéï àåÉúÈï áÌÀîÇèÀìÄéú, åÀòÇì äÇîÌÇèÀìÄéú ùÒÅòÈø, åÀàÇçÇø ëÌÈêÀ îÇëÀðÄéñÄéï àåÉúÈï áÌÀáÈúÌÅéäÆï. åÀùÒÅòÈø æÆä, öÈøÄéêÀ ìÄäÀéåÉú ùÒÅòÈø áÌÀäÅîÈä àåÉ çÇéÌÈä èÀäåÉøÈä, åÀàÇôÄìÌåÌ îÄðÌÀáÅìåÉú åÌèÀøÅôåÉú ùÑÆìÌÈäÆï; åÌëÀáÈø ðÈäÂâåÌ ëÌÈì äÈòÈí, ìÀëÈøÀëÈï áÌÄùÒÀòÈø æÀðÇá äÈòÂâÈìÄéí. 9 Ao inserir as parchiôt nos tefilin, enrola-as em "matlit", e, sobre a "matlit", pelo. Quanto a este pelo, é mister que seja de animal doméstico ou silvestre que seja puro, mesmo que seja de suas nevelôt ou terefôt. E, já se generalizara o costume de enrolá-las com pêlos de cauda de bezerros.

é [è] ëÌÀùÑÆúÌåÉôÀøÄéï àÆú äÇúÌÀôÄìÌÄéï, àÅéï úÌåÉôÀøÄéï àÅìÈà áÌÀâÄéãÄéï ùÑÆìÌÄáÀäÅîÈä àåÉ ùÑÆìÌÀçÇéÌÈä èÀäåÉøÈä, åÀàÇôÄìÌåÌ îÄðÌÀáÅìåÉú åÌèÀøÅôåÉú ùÑÆìÌÈäÆï. ìåÉ÷ÀçÄéï äÇâÌÄéãÄéï ùÑÆéÌÅùÑ áÌÇòÂ÷Åá äÇáÌÀäÅîÈä àåÉ äÇçÇéÌÈä, åÀäÆï ìÀáÈðÄéí ÷ÈùÑÄéí, åÌîÀøÇëÌÀëÄéï àåÉúÈï áÌÇàÂáÈðÄéí åÀëÇéÌåÉöÆà áÌÈäÆï òÇã ùÑÆéÌÅòÈùÒåÌ ëÌÀôÄùÑÀúÌÈï, åÀèåÉåÄéï àåÉúÈï åÀùÑåÉæÀøÄéï àåÉúÈï; åÌáÈäÆï, úÌåÉôÀøÄéï äÇúÌÀôÄìÌÄéï åÄéøÄéòåÉú ñÅôÆø úÌåÉøÈä. 10 Quando se costura os tefilin, não se faz isto a não ser com tendões de animais puros, mesmo das nevelôt e terefôt dentre eles. Extrai-se os tendões que acham-se no calcanhar dos animais, que sáo brancos e duros, bate-se bem com pedras, até que se façam como o linho, e faz-se deles fios, e [finas] tranças, e com eles se costura os tefilin e as páginas dos sifrê Torá.

éà [é] ëÌÀùÑÆúÌåÉôÀøÄéï äÇúÌÀôÄìÌÄéï, úÌåÉôÀøÄéï àåÉúÈï áÌÀøÄáÌåÌòÇ. åÇäÂìÈëÈä øåÉåÇçÇú, ùÑÆéÌÄäÀéåÌ áÌÀëÈì öÇã ùÑÈìåÉùÑ úÌÀôÄéøåÉú, òÇã ùÑÆéÌÄäÀéåÌ äÇëÌÉì ùÑÀúÌÅéí òÆùÒÀøÅä úÌÀôÄéøåÉú, áÌÅéï ùÑÆìÌÇéÌÈã áÌÅéï ùÑÆìÌÈøÉàùÑ; åÀàÄí òÈùÒÈä äÇúÌÀôÄéøåÉú òÆùÒÆø àåÉ àÇøÀáÌÇò òÆùÒÀøÅä, òåÉùÒÆä. åÀëÈì äÇúÌÀôÄéøåÉú, éÄäÀéÆä äÇçåÌè ùÑÆìÌÈäÆï ñåÉáÅá îÄùÌÑÀúÌÅé äÈøåÌçåÉú. 11 O costurar dos tefilin deve ser feito em quadrado. Quanto à halakhá comum, é que se faça em cada um dos lados três costuras, sendo o total doze costuras, tanto no do braço, como no frontal. Mas, caso queira fazer dez ou catorze costuras, pode fazer. Todas as costuras, deve o fio circundar ambos os lados.

éá [éà] åÀöÈøÄéêÀ ùÑÆéÌÇâÌÄéòÇ äÆçÈøÄéõ ùÑÆìÌÇúÌÀôÄìÌÄéï ùÑÆìÌÈøÉàùÑ, òÇã îÀ÷åÉí äÇúÌÆôÆø. åÀàÄí äÈéÈä äÇçÆøÆõ ðÄëÌÈø ëÌÀãÅé ùÑÆéÌÄäÀéåÌ àÇøÀáÌÈòÈä øÈàùÑÄéí ðÄøÀàÄéï ìÇëÌÉì, åÀàÇó òÇì ôÌÄé ùÑÀàÅéï äÇçÆøÆõ îÇâÌÄéòÇ ìÄîÀ÷åÉí äÇúÌÆôÆø--ëÌÀùÑÅøåÉú; åÀàÄí àÅéï çÆøÀöÈï ðÄëÌÈø, ôÌñåÌìåÉú. åÀöÈøÄéêÀ ìÀäÇòÀáÌÄéø áÌÀúåÉêÀ ëÌÈì çÈøÄéõ åÀçÈøÄéõ òÇì âÌÇáÌÅé äÈòåÉø, çåÌè àåÉ îÀùÑÄéçÈä ìÀäÇáÀãÌÄéì áÌÅéï áÌÇéÄú ìÀáÇéÄú; åÌîÄðÀäÈâ ôÌÈùÑåÌè, ìÀäÇòÀáÌÄéø âÌÄéã îÄâÌÄéãÅé äÇúÌÀôÄéøÈä áÌÀëÈì çÈøÄéõ åÀçÈøÄéõ îÄùÌÑÀìÈùÑÀúÌÈï. 12 É necessário que cheguem os sulcos dos tefilin frontais até o local da costura. E, caso seja o sulco reconhecido, que todos possam perceber as quatro divisões, mesmo que o sulco não chegue até o local da costura, são aptos [para uso em cumprimento do preceito], e se não puder ser reconhecido o sulco, inaptos. E, é imprescidível que se introduza um fio ou graxa em cada um dos sulcos ou , separando as divisões. O costume geral é introduzir um dos [fios de] tendões que são usados para a costura em cada um dos três sulcos. (*)

éâ [éá] åÀëÅéöÇã òåÉùÒÄéï äÈøÀöåÌòåÉú--ìåÉ÷ÀçÄéï øÀöåÌòÈä ùÑÆìÌÀòåÉø, øÈçÀáÈäÌ ëÌÀàÉøÆêÀ äÇùÌÒÀòåÉøÈä; åÀàÄí äÈéÀúÈä øÀçÈáÈä îÄæÌÆä äÇùÌÑÅòåÌø, ëÌÀùÑÅøÈä. åÀàÉøÆêÀ øÀöåÌòÈä ùÑÆìÌÈøÉàùÑ, ëÌÀãÅé ùÑÆúÌÇ÷ÌÄéó àÆú äÈøÉàùÑ åÀéÄ÷ÀùÑÉø îÄîÌÆðÌÈä äÇ÷ÌÆùÑÆø, åÀúÄîÀúÌÇç ùÑÀúÌÅé äÈøÀöåÌòåÉú îÄëÌÈàï åÌîÄëÌÈàï, òÇã ùÑÆéÌÇâÌÄéòåÌ ìÀèÇáÌåÌø àåÉ ìÀîÇòÀìÈä îÄîÌÆðÌåÌ îÀòÇè; åÀàÉøÆêÀ øÀöåÌòÈä ùÑÆìÌÇéÌÈã, ëÌÀãÅé ùÑÆúÌÇ÷ÌÄéó àÆú äÇæÌÀøåÉòÇ åÀéÄ÷ÀùÑÉø îÄîÌÆðÌÈä äÇ÷ÌÆùÑÆø, åÀúÄîÀúÌÇç øÀöåÌòÈä àÇçÇú òÇì àÆöÀáÌÈò àÆîÀöÈòÄéú, åÀéÄëÀøÉêÀ îÄîÌÆðÌÈä òÇì àÆöÀáÌÈòåÉ ùÑÈìåÉùÑ ëÌÀøÄéëåÉú åÀéÄ÷ÀùÑÉø. åÀàÄí äÈéåÌ äÈøÀöåÌòåÉú àÂøåÌëåÉú éÈúÅø òÇì äÇùÌÑÅòåÌøÄéï äÈàÅìÌåÌ, ëÌÀùÑÅøåÉú. 13 Como se fazem as correias? - toma-se uma tira de couro cuja largura seja equivalente ao comprimento de uma [semente de] cevada, e se for mais larga que isto, é adequada [para o uso em cumprimento do preceito]. Quanto ao comprimento das tiras - a da cabeça deve ser o suficiente para circundar a cabeça e amarrar o nó, esticando ambas as tiras [que saem do nó] por ambos os lados [do corpo à frente], até a altura do umbigo, ou pouco acima dele - e o da mão, deve ser o suficiente para envolver o braço e amarrar do que dela sobra o nó, e possa ser esticada até o dedo médio, e envolva o dedo três vezes e amarre. Caso sejam as tiras maiores que estas medidas, são aptas [para serem usadas em cumprimento do preceito].

éã [éâ] åÌîÇëÀðÄéñ øÀöåÌòÈä ùÑÆìÌÈøÉàùÑ, áÌÇúÌåÉáÈø ùÑÆìÌÈäÌ; åÌîÇ÷ÌÄéó áÌÀîÄãÌÇú øÉàùÑåÉ, åÀ÷åÉùÑÅø ÷ÆùÑÆø îÀøËáÌÈò, ëÌÀîÄéï ãì. åÀ÷ÆùÑÆø æÆä, öÈøÄéêÀ ëÌÈì úÌÇìÀîÄéã çÂëÈîÄéí ìÀìÈîÀãåÉ, åÀàÅé àÄôÀùÑÈø ìÀäåÉãÄéòÇ öåÌøÈúåÉ áÌÄëÀúÈá, àÅìÈà áÌÄøÀàÄéÌÇú äÈòÇéÄï. åÀëÅï áÌÀùÑÆìÌÇéÌÈã, ÷åÉùÑÅø ÷ÆùÑÆø ëÌÀîÄéï éåÉã; åÀúÄäÀéÆä äÈøÀöåÌòÈä ùÑÆìÌÇéÌÈã òåÉìÈä åÀéåÉøÆãÆú áÌÀúåÉêÀ äÇ÷ÌÆùÑÆø, ëÌÀãÅé ùÑÆéÌÇøÀçÄéá åÄé÷ÇöÌÇø, áÌÀòÅú ùÑÆéÌÄøÀöÆä ìÄ÷ÀùÑÉø òÇì éÈãåÉ. 14 E introduz a tira frontal no aro [dos tefilin], envolve a cabeça com ela segundo sua medida pessoal, e faz um [determinado] nó quadrado, semelhante a uma [letra] "dal". Quanto a este nó, é necessário que todo Talmid Ĥakhamim aprenda-o, sendo impossível transmití-lo por escrito, senão ocularmente. Semelhantemente, no braçal, ata o nó a forma de um "iod" (é), e esteja a tira braçal correndo livremente dentro do nó, para que possa encurtar ou alargar, quando quiser amarrar sobre seu braço.

èå [éã] äÈøÀöåÌòåÉú ùÑÆìÌÇúÌÀôÄìÌÄéï, áÌÅéï ùÑÆìÌÈøÉàùÑ áÌÅéï ùÑÆìÌÇéÌÈã--ôÌÀðÅéäÆï äÇçÄöÌåÉðÄéí ùÑÀçåÉøÄéí, åÀæåÉ äÄéà äÇäÂìÈëÈä ìÀîÉùÑÆä îÄñÌÄéðÇé. àÂáÈì àÂçåÉøÅé äÈøÀöåÌòåÉú, äåÉàÄéì åÌîÄáÌÄôÀðÄéí äÆï, àÄí äÈéåÌ éÀøË÷ÌåÉú àåÉ ìÀáÈðåÉú, ëÌÀùÑÅøÄéï; àÂãËîÌåÉú, ìÉà éÇòÂùÒÆä ùÑÆîÌÆà úÌÅäÈôÅêÀ äÈøÀöåÌòÈä, åÌâÀðÈàé äåÌà ìåÉ. åÀìÉà éÄäÀéåÌ àÂçåÉøÅé äÈøÀöåÌòÈä ìÀòåÉìÈí, àÅìÈà ëÌÀòÅéï äÇ÷ÌÀöÄéöÈä--àÄí éÀøË÷ÌÈä, éÀøË÷ÌÄéï, åÀàÄí ìÀáÈðÈä, ìÀáÈðÄéí. åÀðåÉàé äåÌà ìÇúÌÀôÄìÌÄéï, ùÑÆéÌÄäÀéåÌ ëÌËìÌÈï ùÑÀçåÉøåÉú, äÇ÷ÌÀöÄéöÈä, åÀäÈøÀöåÌòÈä ëÌËìÌÈäÌ. 15 As correias dos tefilin, tanto da cabeça quanto do braço - seu exterior deve ser preto. Isto é halakhá le-Mochê mi-Sinai. Porém, no que concerne ao lado interior das correias, já que ficam por dentro, caso sejam verdes ou brancas, encontram-se adequadas [para o cumprimento do preceito]. Vermelhas, não faça, pois podem revolver-se as tiras, e é-lhe ignominioso. Jamais tenha o lado interior da tira senão a cor da qetsitsá: se a qetsitsá é verde, sejam verdes as correias; se brancas, brancas sejam as correias. É [considerado] beleza para os tefilin que sejam pretos todos: a "qetsitsá" e toda a correia.

èæ [èå] äÈòåÉø ùÑÆîÌÀçÇôÌÄéï áÌåÉ äÇúÌÀôÄìÌÄéï, åÀùÑÆòåÉùÒÄéï îÄîÌÆðÌåÌ äÈøÀöåÌòåÉú, äåÌà òåÉø ùÑÆìÌÄáÀäÅîÈä àåÉ çÇéÌÈä àåÉ òåÉó äÇèÌÀäåÉøÄéí, åÀàÇôÄìÌåÌ ðÀáÅìåÉú åÌèÀøÅôåÉú ùÑÆìÌÈäÆï. åÀàÄí òÈùÒÈä îÅòåÉø èÀîÅàÄéí, àåÉ ùÑÆçÄôÌÈä úÌÀôÄìÌÄéï áÌÀæÈäÈá--ôÌñåÌìåÉú. åÀòåÉø äÈøÀöåÌòåÉú, öÈøÄéêÀ òÄáÌåÌã ìÄùÑÀîÈï. àÂáÈì äÈòåÉø ùÑÆîÌÀçÇôÌÄéï áÌåÉ, àÅéðåÌ öÈøÄéêÀ òÄáÌåÌã ëÌÀìÈì--àÇôÄìÌåÌ òÈùÒÈäåÌ îÇöÌÈä, ëÌÈùÑÅø; åÌîÀ÷åÉîåÉú äÇøÀáÌÅä, ðÈäÂâåÌ ìÇòÂùÒåÉú àåÉúÈï áÌÀòåÉø îÇöÌÈä. 16 A pele com a qual cobre-se os tefilin deve ser de animal puro ou de ave pura, mesmo de suas nevelôt e terefôt, Se fizer de pele de animais impuros, ou se cobrir os tefilin com ouro, são inaptos para o cumprimento do preceito. Quanto à pele com a qual se preparam as tiras, é necessário que sejam previamente trabalhadas para tal fim. Quanto à pele com a qual se prepara a cobertura dos tefilin, não precisam nem mesmo ser trabalhadas, e se quiser fazer de matsá, é o invólucro cacher. Em diversos lugares desenvolvera-se o costume de fazê-los com matsá.

éæ [èæ] àÅéï òåÉùÒÄéï äÇúÌÀôÄìÌÄéï àÅìÈà éÄùÒÀøÈàÅì, ùÑÆòÂùÒÄéÌÈúÈï ëÌÄëÀúÄéáÈúÈï, îÄôÌÀðÅé äÇùÌÑÄéï ùÑÆòåÉùÒÄéï áÌÈòåÉø, ëÌÀîåÉ ùÑÆàÈîÇøÀðåÌ; ìÀôÄéëÌÈêÀ àÄí çÄôÌÈï âÌåÉé, àåÉ úÌÀôÈøÈï--ôÌÀñåÌìÄéï. åÀäåÌà äÇãÌÄéï ìÀëÈì äÇôÌÈñåÌì ìÀëÈúÀáÈï, ùÑÆìÌÉà éÇòÂùÒÆä àåÉúÈï. 17 Não pode os tefilin serem feitos senão por um judeu, pois seu feitio é comparado a sua escrita, devido à letra "chin" (ù) que é feita sobre a pele, conforme dissemos. Se, portanto, um gói os cobrira, ou costurara, estão pessulim. A lei é a mesma: todo o que está inapto para escrevê-los, tampouco pode fazê-los.

éç [éæ] úÌÀôÄìÌÄéï ùÑÆìÌÈøÉàùÑ, àÅéï òåÉùÒÄéï àåÉúÈäÌ ùÑÆìÌÇéÌÈã, åÀùÑÆìÌÇéÌÈã, òåÉùÒÄéï àåÉúÈäÌ ùÑÆìÌÈøÉàùÑ--ìÀôÄé ùÑÀàÅéï îåÉøÄéãÄéï îÄ÷ÌÀãËùÌÑÈä çÂîåÌøÈä, ìÄ÷ÀãËùÌÑÈä ÷ÇìÌÈä. åÀëÅï øÀöåÌòÈä ùÑÆìÌÇúÌÀôÄìÌÄéï ùÑÆìÌÈøÉàùÑ, àÅéï òåÉùÒÄéï àåÉúÈäÌ ìÄúÀôÄìÌÄéï ùÑÆìÌÇéÌÈã. áÌÇîÌÆä ãÌÀáÈøÄéí àÂîåÌøÄéí, áÌÀùÑÆìÌÀáÈùÑÈï; àÂáÈì úÌÀôÄìÌÄéï ùÑÆìÌÈøÉàùÑ ùÑÆìÌÉà ìÀáÈùÑÈï àÈãÈí îÅòåÉìÈí, àÄí øÈöÈä ìÀäÇçÀæÄéøÈï ìÇéÌÈã, îËúÌÈø. åÀëÅéöÇã äåÌà òåÉùÒÆä--èåÉìÆä òÈìÆéäÈ òåÉø, òÇã ùÑÆúÌÅòÈùÒÆä àÇçÇú, åÀ÷åÉùÑÀøÈäÌ òÇì éÈãåÉ. 18 Os tefilin frontais, é proibido transformá-los em braçais, mas os braçais podem ser transformados em frontais. O motivo: não se diminui de uma santidade elevada para uma santidade mais leviana. O mesmo com respeito às tiras frontais, não se pode transformar em braçais. Em que caso? - em que já os haja usado. Mas tefilin frontais que jamais foram usados por ninguém, se quiser transformá-las em braçais, é permitido. Como deve fazer? - remenda sobre eles uma pele, fazendo com que tornem-se um compartimento único, e ata sobre seu braço.

éè [éç] úÌÀôÄìÌÄéï ùÑÆðÌÄôÀñÀ÷åÌ äÇúÌÀôÄéøåÉú ùÑÆìÌÈäÆï--àÄí äÈéåÌ ùÑÀúÌÅé äÇúÌÀôÄéøåÉú æåÉ áÌÀöÇã æåÉ, àåÉ ùÑÆðÌÄôÀñÀ÷åÌ ùÑÈìåÉùÑ úÌÀôÄéøåÉú àÇôÄìÌåÌ æåÉ ùÑÆìÌÉà ëÌÀðÆâÆã æåÉ--äÂøÅé àÅìÌåÌ ôÌñåÌìåÉú. áÌÇîÌÆä ãÌÀáÈøÄéí àÂîåÌøÄéí, áÌÄéùÑÈðåÉú; àÂáÈì áÌÇçÂãÈùÑåÉú, ëÌÈì æÀîÈï ùÑÆôÌÀðÅé èÇáÀìÈä ÷ÇéÌÆîÆú, ëÌÀùÑÅøåÉú. 19 Tefilin cujas costuras se desfizerem, se duas costuras acharem-se juntas lado a lado, ou desfizerem-se três costuras, mesmo que não estejam ao lado uma da outra, estão os tefilin inaptos. Em que caso? - em que jã forem velhos. Mas, se forem novos, enquanto sua parte inferior estiver intacta, estão kecherim .

ë åÀàÅìÌåÌ äÆï äÇçÂãÈùÑåÉú: ëÌÈì ùÑÆàåÉçÂæÄéï îÄ÷ÀöÇú äÈòåÉø ùÑÆðÌÄ÷ÀøÇò úÌÄôÀøåÉ åÀúåÉìÄéï áÌåÉ äÇúÌÀôÄìÌÄéï, åÀäåÌà çÈæÈ÷ åÀàÅéðåÌ ðÄëÀøÈú--äÂøÅé àÅìÌåÌ çÂãÈùÑåÉú; åÀàÄí àÅéï øÈàåÌé ìÄúÀìåÉú áÌåÉ, àÅìÈà åÀäåÌà ðÄôÀñÈ÷--äÂøÅé àÅìÌåÌ éÀùÑÈðåÉú. 20 E, estes são os novos: todo tefilin no qual segurando-se um pouco de sua pele na qual a costura se desfizera, pendurando-os assim [em suas mãos], e ele mantém-se forte, sem se rasgar - são [considerados] novos; se não são [suficientemente] adequados para para serem segurados assim, senão se rasgam - [então] são [considerados] velhos.

ëà [éè] øÀöåÌòÈä ùÑÆðÌÄôÀñÀ÷Èä--àÅéï ÷åÉùÑÀøÄéï àåÉúÈäÌ, åÀàÅéï úÌåÉôÀøÄéï àåÉúÈäÌ, àÅìÈà îåÉöÄéàÈäÌ åÀâåÉðÀæÈäÌ, åÀòåÉùÒÆä àÇçÆøÆú. åÌùÑÀéÈøÅé äÈøÀöåÌòÈä ôÌÀñåÌìÄéï, òÇã ùÑÆéÌÄäÀéÆä àÈøÀëÌÈäÌ åÌøÈçÀáÈäÌ ëÌÇùÌÑÅòåÌø, àåÉ éÈúÅø òÈìÈéå. åÌìÀòåÉìÈí éÄæÌÈäÅø ìÄäÀéåÉú ôÌÀðÅé òåÉø äÈøÀöåÌòÈä ìÀîÇòÀìÈä áÌÈòÅú ùÑÆ÷ÌåÉùÑÅø àåÉúÈï òÇì éÈãåÉ, åÀòÇì øÉàùÑåÉ. 21 A correia que se partir, não pode-se reatá-la, nem costurá-la, senão tirar e colocar em genizá, e fazer uma nova. Todo resto de correias de tefilin são pessulim, a não ser em caso que tenha a medida necessária para o uso em comprimento e largura, ou mais que o necessário. E deve-se sempre ter o cuidado de manter as correias com sua parte exterior para fora, quando os tem sobre seu braço ou em sua cabeça.


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