à ðÀáåÌëÇãÀðÆöÌÇø îÇìÀëÌÈà, òÂáÇã öÀìÅí ãÌÄé-ãÀäÇá, øåÌîÅäÌ àÇîÌÄéï ùÑÄúÌÄéï, ôÌÀúÈéÅäÌ àÇîÌÄéï ùÑÄú; àÂ÷ÄéîÅäÌ áÌÀáÄ÷ÀòÇú ãÌåÌøÈà, áÌÄîÀãÄéðÇú áÌÈáÆì.
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1 O rei Nabucodonozor fez uma estátua de ouro, a altura da qual era de sessenta côvados, e a sua largura de seis côvados; levantou-a no campo de Dura, na província de Babilônia.
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á åÌðÀáåÌëÇãÀðÆöÌÇø îÇìÀëÌÈà ùÑÀìÇç ìÀîÄëÀðÇùÑ ìÇàÂçÇùÑÀãÌÇøÀôÌÀðÇéÌÈà ñÄâÀðÇéÌÈà åÌôÇçÂåÈúÈà àÂãÇøÀâÌÈæÀøÇéÌÈà âÀãÈáÀøÇéÌÈà ãÌÀúÈáÀøÇéÌÈà, úÌÄôÀúÌÈéÅà, åÀëÉì, ùÑÄìÀèÉðÅé îÀãÄéðÈúÈà--ìÀîÅúÅà ìÇçÂðËëÌÇú öÇìÀîÈà, ãÌÄé äÂ÷Åéí ðÀáåÌëÇãÀðÆöÌÇø îÇìÀëÌÈà.
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2 Então o rei Nabucodonozor mandou ajuntar os sátrapas, os prefeitos, os governadores, os conselheiros, os tesoureiros, os juízes, os magistrados, e todos os oficiais das províncias, para que viessem à dedicação da estátua que ele fizera levantar.
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â áÌÅàãÇéÄï îÄúÀëÌÇðÌÀùÑÄéï àÂçÇùÑÀãÌÇøÀôÌÀðÇéÌÈà ñÄâÀðÇéÌÈà åÌôÇçÂåÈúÈà àÂãÇøÀâÌÈæÀøÇéÌÈà âÀãÈáÀøÇéÌÈà ãÌÀúÈáÀøÇéÌÈà úÌÄôÀúÌÈéÅà, åÀëÉì ùÑÄìÀèÉðÅé îÀãÄéðÈúÈà, ìÇçÂðËëÌÇú öÇìÀîÈà, ãÌÄé äÂ÷Åéí ðÀáåÌëÇãÀðÆöÌÇø îÇìÀëÌÈà; å÷àîéï (åÀ÷ÈéÀîÄéï) ìÈ÷ÃáÅì öÇìÀîÈà, ãÌÄé äÂ÷Åéí ðÀáËëÇãÀðÆöÌÇø.
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3 Então se ajuntaram os sátrapas, os prefeitos, os governadores, os conselheiros, os tesoureiros, os juízes, os magistrados, e todos os oficiais das províncias, para a dedicação da estátua que o rei Nabucodonozor fizera levantar; e estavam todos em pé diante da imagem.
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ã åÀëÈøåÉæÈà, ÷ÈøÅà áÀçÈéÄì: ìÀëåÉï àÈîÀøÄéï òÇîÀîÇéÌÈà, àËîÌÇéÌÈà åÀìÄùÌÑÈðÇéÌÈà.
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4 E o pregoeiro clamou em alta voz: Ordena-se a vós, ó povos, nações e gentes de todas as línguas:
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ä áÌÀòÄãÌÈðÈà ãÌÄé-úÄùÑÀîÀòåÌï ÷Èì ÷ÇøÀðÈà îÇùÑÀøåÉ÷ÄéúÈà ÷éúøñ (÷ÇúÀøÉñ) ùÒÇáÌÀëÈà ôÀñÇðÀúÌÅøÄéï, ñåÌîÀôÌÉðÀéÈà, åÀëÉì, æÀðÅé æÀîÈøÈà--úÌÄôÌÀìåÌï åÀúÄñÀâÌÀãåÌï ìÀöÆìÆí ãÌÇäÂáÈà, ãÌÄé äÂ÷Åéí ðÀáåÌëÇãÀðÆöÌÇø îÇìÀëÌÈà.
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5 Logo que ouvirdes o som da trombeta, da flauta, da harpa, da cítara, do saltério, da gaita de foles, e de toda a sorte de música, prostrar-vos-eis, e adorareis a imagem de ouro que o rei Nabucodonozor tem levantado.
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å åÌîÇï-ãÌÄé-ìÈà éÄôÌÅì, åÀéÄñÀâÌËã--áÌÇäÌ-ùÑÇòÂúÈà éÄúÀøÀîÅà, ìÀâåÉà-àÇúÌåÌï ðåÌøÈà éÈ÷ÄãÀúÌÈà.
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6 E qualquer que não se prostrar e não a adorar, será na mesma hora lançado dentro duma fornalha de fogo ardente.
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æ ëÌÈì-÷ÃáÅì ãÌÀðÈä áÌÅäÌ-æÄîÀðÈà ëÌÀãÄé ùÑÈîÀòÄéï ëÌÈì-òÇîÀîÇéÌÈà ÷Èì ÷ÇøÀðÈà îÇùÑÀøåÉ÷ÄéúÈà ÷éúøñ (÷ÇúÀøÉñ) ùÒÇáÌÀëÈà, ôÌÀñÇðÀèÅøÄéï, åÀëÉì, æÀðÅé æÀîÈøÈà--ðÈôÀìÄéï ëÌÈì-òÇîÀîÇéÌÈà àËîÌÇéÌÈà åÀìÄùÌÑÈðÇéÌÈà, ñÈâÀãÄéï ìÀöÆìÆí ãÌÇäÂáÈà, ãÌÄé äÂ÷Åéí, ðÀáåÌëÇãÀðÆöÌÇø îÇìÀëÌÈà.
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7 Portanto, no mesmo instante em que todos os povos ouviram o som da trombeta, da flauta, da harpa, da cítara, do saltério, e de toda a sorte de música, se prostraram todos os povos, nações e línguas, e adoraram a estátua de ouro que o rei Nabucodonozor tinha levantado.
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ç ëÌÈì-÷ÃáÅì ãÌÀðÈä áÌÅäÌ-æÄîÀðÈà, ÷ÀøÄáåÌ âÌËáÀøÄéï ëÌÇùÒÀãÌÈàÄéï; åÇàÂëÇìåÌ ÷ÇøÀöÅéäåÉï, ãÌÄé éÀäåÌãÈéÅà.
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8 Ora, nesse tempo se chegaram alguns homens caldeus, e acusaram os judeus.
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è òÂðåÉ, åÀàÈîÀøÄéï, ìÄðÀáåÌëÇãÀðÆöÌÇø, îÇìÀëÌÈà: îÇìÀëÌÈà, ìÀòÈìÀîÄéï çÁéÄé.
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9 E disseram ao rei Nabucodonozor: ç rei, vive eternamente.
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é àðúä (àÇðÀúÌÀ) îÇìÀëÌÈà, ùÒÈîÀúÌÈ èÌÀòÅí, ãÌÄé ëÈì-àÁðÈùÑ ãÌÄé-éÄùÑÀîÇò ÷Èì ÷ÇøÀðÈà îÇùÑÀøÉ÷ÄéúÈà ÷éúøñ (÷ÇúÀøÉñ) ùÒÇáÌÀëÈà ôÀñÇðÀúÌÅøÄéï åñéôðéä (åÀñåÌôÌÉðÀéÈä), åÀëÉì æÀðÅé æÀîÈøÈà--éÄôÌÅì åÀéÄñÀâÌËã, ìÀöÆìÆí ãÌÇäÂáÈà.
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10 Tu, ó rei, fizeste um decreto, pelo qual todo homem que ouvisse o som da trombeta, da flauta, da harpa, da cítara, do saltério, da gaita de foles, e de toda a sorte de música, se prostraria e adoraria a estátua de ouro;
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éà åÌîÇï-ãÌÄé-ìÈà éÄôÌÅì, åÀéÄñÀâÌËã--éÄúÀøÀîÅà, ìÀâåÉà-àÇúÌåÌï ðåÌøÈà éÈ÷ÄãÀúÌÈà.
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11 e qualquer que não se prostrasse e adorasse seria lançado numa fornalha de fogo ardente.
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éá àÄéúÇé âÌËáÀøÄéï éÀäåÌãÈàéÄï, ãÌÄé-îÇðÌÄéúÈ éÈúÀäåÉï òÇì-òÂáÄéãÇú îÀãÄéðÇú áÌÈáÆì, ùÑÇãÀøÇêÀ îÅéùÑÇêÀ, åÇòÂáÅã ðÀâåÉ--âÌËáÀøÇéÌÈà àÄìÌÅêÀ, ìÈà-ùÒÈîåÌ òìéê (òÂìÈêÀ) îÇìÀëÌÈà èÀòÅí, ìàìäéê (ìÅàìÈäÈêÀ) ìÈà ôÈìÀçÄéï, åÌìÀöÆìÆí ãÌÇäÂáÈà ãÌÄé äÂ÷ÅéîÀúÌÈ ìÈà ñÈâÀãÄéï. {ñ}
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12 Há uns homens judeus, que tu constituíste sobre os negócios da província de Babilônia: Sadraque, Mesaque e Abednego; estes homens, ó rei, não fizeram caso de ti; a teus deuses não servem, nem adoram a estátua de ouro que levantaste.
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éâ áÌÅàãÇéÄï ðÀáåÌëÇãÀðÆöÌÇø, áÌÄøÀâÇæ åÇçÂîÈà, àÂîÇø ìÀäÇéÀúÈéÈä, ìÀùÑÇãÀøÇêÀ îÅéùÑÇêÀ åÇòÂáÅã ðÀâåÉ; áÌÅàãÇéÄï âÌËáÀøÇéÌÈà àÄìÌÅêÀ, äÅéúÈéåÌ ÷ÃãÈí îÇìÀëÌÈà.
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13 Então Nabucodonozor, na sua ira e fúria, mandou chamar Sadraque, Mesaque e Abednego. Logo estes homens foram trazidos perante o rei.
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éã òÈðÅä ðÀáåÌëÇãÀðÆöÌÇø, åÀàÈîÇø ìÀäåÉï, äÇöÀãÌÈà, ùÑÇãÀøÇêÀ îÅéùÑÇêÀ åÇòÂáÅã ðÀâåÉ: ìÅàìÈäÇé, ìÈà àÄéúÅéëåÉï ôÌÈìÀçÄéï, åÌìÀöÆìÆí ãÌÇäÂáÈà ãÌÄé äÂ÷ÅéîÆú, ìÈà ñÈâÀãÄéï.
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14 Falou Nabucodonozor, e lhes disse: E verdade, ó Sadraque, Mesaque e Abednego, que vós não servis a meus deuses nem adorais a estátua de ouro que levantei?
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èå ëÌÀòÇï äÅï àÄéúÅéëåÉï òÂúÄéãÄéï, ãÌÄé áÀòÄãÌÈðÈà ãÌÄé-úÄùÑÀîÀòåÌï ÷Èì ÷ÇøÀðÈà îÇùÑÀøåÉ÷ÄéúÈà ÷éúøñ (÷ÇúÀøÉñ) ùÒÇáÌÀëÈà ôÌÀñÇðÀúÌÅøÄéï åÀñåÌîÀôÌÉðÀéÈä åÀëÉì æÀðÅé æÀîÈøÈà úÌÄôÌÀìåÌï åÀúÄñÀâÌÀãåÌï ìÀöÇìÀîÈà ãÄé-òÇáÀãÅú, åÀäÅï ìÈà úÄñÀâÌÀãåÌï, áÌÇäÌ-ùÑÇòÂúÈà úÄúÀøÀîåÉï ìÀâåÉà-àÇúÌåÌï ðåÌøÈà éÈ÷ÄãÀúÌÈà; åÌîÇï-äåÌà àÁìÈäÌ, ãÌÄé éÀùÑÅéæÀáÄðÀëåÉï îÄï-éÀãÈé.
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15 Agora, pois, se estais prontos, quando ouvirdes o som da trombeta, da flauta, da harpa, da cítara, do saltério, da gaita de foles, e de toda a sorte de música, para vos prostrardes e adorardes a estátua que fiz, bom é; mas, se não a adorardes, sereis lançados, na mesma hora, dentro duma fornalha de fogo ardente; e quem é esse deus que vos poderá livrar das minhas mãos?
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èæ òÂðåÉ, ùÑÇãÀøÇêÀ îÅéùÑÇêÀ åÇòÂáÅã ðÀâåÉ, åÀàÈîÀøÄéï, ìÀîÇìÀëÌÈà: ðÀáåÌëÇãÀðÆöÌÇø--ìÈà-çÇùÑÀçÄéï àÂðÇçÀðÈà òÇì-ãÌÀðÈä ôÌÄúÀâÈí, ìÇäÂúÈáåÌúÈêÀ.
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16 Responderam Sadraque, Mesaque e Abednego, e disseram ao rei: ç Nabucodonozor, não necessitamos de te responder sobre este negócio.
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éæ äÅï àÄéúÇé, àÁìÈäÇðÈà ãÌÄé-àÂðÇçÀðÈà ôÈìÀçÄéï--éÈëÄì, ìÀùÑÅéæÈáåÌúÇðÈà: îÄï-àÇúÌåÌï ðåÌøÈà éÈ÷ÄãÀúÌÈà åÌîÄï-éÀãÈêÀ îÇìÀëÌÈà, éÀùÑÅéæÄá.
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17 Eis que o nosso Deus a quem nós servimos pode nos livrar da fornalha de fogo ardente; e ele nos livrará da tua mão, ó rei.
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éç åÀäÅï ìÈà, éÀãÄéòÇ ìÆäÁåÅà-ìÈêÀ îÇìÀëÌÈà; ãÌÄé ìàìäéê (ìÅàìÈäÈêÀ), ìÈà-àéúéðà (àÄéúÇðÈà) ôÈìÀçÄéï, åÌìÀöÆìÆí ãÌÇäÂáÈà ãÌÄé äÂ÷ÅéîÀúÌÈ, ìÈà ðÄñÀâÌËã. {ñ}
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18 Mas se não, fica sabendo, ó rei, que não serviremos a teus deuses nem adoraremos a estátua de ouro que levantaste.
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éè áÌÅàãÇéÄï ðÀáåÌëÇãÀðÆöÌÇø äÄúÀîÀìÄé çÁîÈà, åÌöÀìÅí àÇðÀôÌåÉäÄé àùúðå (àÆùÑÀúÌÇðÌÄé), òÇì-ùÑÇãÀøÇêÀ îÅéùÑÇêÀ, åÇòÂáÅã ðÀâåÉ; òÈðÅä åÀàÈîÇø, ìÀîÅæÅà ìÀàÇúÌåÌðÈà, çÇã-ùÑÄáÀòÈä, òÇì ãÌÄé çÂæÅä ìÀîÅæÀéÅäÌ.
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19 Então Nabucodonozor se encheu de raiva, e se lhe mudou o aspecto do semblante contra Sadraque, Mesaque e Abednego; e deu ordem para que a fornalha se aquecesse sete vezes mais do que se costumava aquecer;
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ë åÌìÀâËáÀøÄéï âÌÄáÌÈøÅé-çÇéÄì, ãÌÄé áÀçÇéÀìÅäÌ, àÂîÇø ìÀëÇôÌÈúÈä, ìÀùÑÇãÀøÇêÀ îÅéùÑÇêÀ åÇòÂáÅã ðÀâåÉ--ìÀîÄøÀîÅà, ìÀàÇúÌåÌï ðåÌøÈà éÈ÷ÄãÀúÌÈà.
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20 e ordenou a uns homens valentes do seu exército, que atassem a Sadraque, Mesaque e Abednego, e os lançassem na fornalha de fogo ardente.
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ëà áÌÅàãÇéÄï âÌËáÀøÇéÌÈà àÄìÌÅêÀ, ëÌÀôÄúåÌ áÌÀñÇøÀáÌÈìÅéäåÉï ôèéùéäåï (ôÌÇèÌÀùÑÅéäåÉï), åÀëÇøÀáÌÀìÈúÀäåÉï, åÌìÀáËùÑÅéäåÉï; åÌøÀîÄéå, ìÀâåÉà-àÇúÌåÌï ðåÌøÈà éÈ÷ÄãÀúÌÈà.
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21 Então estes homens foram atados, vestidos de seus mantos, suas túnicas, seus turbantes e demais roupas, e foram lançados na fornalha de fogo ardente.
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ëá ëÌÈì-÷ÃáÅì ãÌÀðÈä, îÄï-ãÌÄé îÄìÌÇú îÇìÀëÌÈà îÇçÀöÀôÈä, åÀàÇúÌåÌðÈà, àÅæÅä éÇúÌÄéøÈä; âÌËáÀøÇéÌÈà àÄìÌÅêÀ, ãÌÄé äÇñÌÄ÷åÌ ìÀùÑÇãÀøÇêÀ îÅéùÑÇêÀ åÇòÂáÅã ðÀâåÉ, ÷ÇèÌÄì äÄîÌåÉï, ùÑÀáÄéáÈà ãÌÄé ðåÌøÈà.
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22 Ora, tão urgente era a ordem do rei e a fornalha estava tão quente, que a chama do fogo matou os homens que carregaram a Sadraque, Mesaque e Abednego.
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ëâ åÀâËáÀøÇéÌÈà àÄìÌÅêÀ úÌÀìÈúÌÅäåÉï, ùÑÇãÀøÇêÀ îÅéùÑÇêÀ åÇòÂáÅã ðÀâåÉ--ðÀôÇìåÌ ìÀâåÉà-àÇúÌåÌï-ðåÌøÈà éÈ÷ÄãÀúÌÈà, îÀëÇôÌÀúÄéï. {ô}
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23 E estes três, Sadraque, Mesaque e Abednego, caíram atados dentro da fornalha de fogo ardente.
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ëã àÁãÇéÄï ðÀáåÌëÇãÀðÆöÌÇø îÇìÀëÌÈà, úÌÀåÇäÌ åÀ÷Èí áÌÀäÄúÀáÌÀäÈìÈä; òÈðÅä åÀàÈîÇø ìÀäÇãÌÈáÀøåÉäÄé, äÂìÈà âËáÀøÄéï úÌÀìÈúÈä øÀîÅéðÈà ìÀâåÉà-ðåÌøÈà îÀëÇôÌÀúÄéï, òÈðÇéÄï åÀàÈîÀøÄéï ìÀîÇìÀëÌÈà, éÇöÌÄéáÈà îÇìÀëÌÈà.
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24 Então o rei Nabucodonozor se espantou, e se levantou depressa; falou, e disse aos seus conselheiros: Não lançamos nós dentro do fogo três homens atados? Responderam ao rei: É verdade, ó rei.
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ëä òÈðÅä åÀàÈîÇø, äÈà-àÂðÈä çÈæÅä âÌËáÀøÄéï àÇøÀáÌÀòÈä ùÑÀøÇéÄï îÇäÀìÀëÄéï áÌÀâåÉ-ðåÌøÈà, åÇçÂáÈì, ìÈà-àÄéúÇé áÌÀäåÉï; åÀøÅåÅäÌ ãÌÄé øáéòéà (øÀáÄéòÈàÈä), ãÌÈîÅä ìÀáÇø-àÁìÈäÄéï. {ñ}
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25 Disse ele: Eu, porém, vejo quatro homens soltos, que andam passeando dentro do fogo, e nenhum dano sofrem; e o aspacto do quarto é semelhante a um filho dos deuses.
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ëå áÌÅàãÇéÄï ÷ÀøÅá ðÀáåÌëÇãÀðÆöÌÇø, ìÄúÀøÇò àÇúÌåÌï ðåÌøÈà éÈ÷ÄãÀúÌÈà, òÈðÅä åÀàÈîÇø ùÑÇãÀøÇêÀ îÅéùÑÇêÀ åÇòÂáÅã-ðÀâåÉ òÇáÀãåÉäÄé ãÌÄé-àÁìÈäÈà òìéà (òÄìÌÈàÈä), ôÌË÷åÌ åÆàÁúåÉ; áÌÅàãÇéÄï ðÈôÀ÷Äéï, ùÑÇãÀøÇêÀ îÅéùÑÇêÀ åÇòÂáÅã ðÀâåÉ--îÄï-âÌåÉà ðåÌøÈà.
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26 Então chegando-se Nabucodonozor à porta da fornalha de fogo ardente, falou, dizendo: Sadraque, Mesaque e Abednego, servos do Deus Altíssimo, saí e vinde! Logo Sadraque, Mesaque e Abednego saíram do meio do fogo.
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ëæ åÌîÄúÀëÌÇðÌÀùÑÄéï àÂçÇùÑÀãÌÇøÀôÌÀðÇéÌÈà ñÄâÀðÇéÌÈà åÌôÇçÂåÈúÈà, åÀäÇãÌÈáÀøÅé îÇìÀëÌÈà--çÈæÇéÄï ìÀâËáÀøÇéÌÈà àÄìÌÅêÀ ãÌÄé ìÈà-ùÑÀìÅè ðåÌøÈà áÌÀâÆùÑÀîÀäåÉï åÌùÒÀòÇø øÅàùÑÀäåÉï ìÈà äÄúÀçÈøÇêÀ, åÀñÇøÀáÌÈìÅéäåÉï ìÈà ùÑÀðåÉ; åÀøÅéçÇ ðåÌø, ìÈà òÂãÈú áÌÀäåÉï.
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27 E os sátrapas, os prefeitos, os governadores, e os conselheiros do rei, estando reunidos, viram que o fogo não tinha tido poder algum sobre os corpos destes homens, nem foram chamuscados os cabelos da sua cabeça, nem sofreram mudança os seus mantos, nem sobre eles tinha passado o cheiro de fogo.
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ëç òÈðÅä ðÀáåÌëÇãÀðÆöÌÇø åÀàÈîÇø, áÌÀøÄéêÀ àÁìÈäÂäåÉï ãÌÄé-ùÑÇãÀøÇêÀ îÅéùÑÇêÀ åÇòÂáÅã ðÀâåÉ, ãÌÄé-ùÑÀìÇç îÇìÀàÂëÅäÌ åÀùÑÅéæÄá ìÀòÇáÀãåÉäÄé, ãÌÄé äÄúÀøÀçÄöåÌ òÂìåÉäÄé; åÌîÄìÌÇú îÇìÀëÌÈà, ùÑÇðÌÄéå, åÄéäÇáåÌ âùîéäåï (âÆùÑÀîÀäåÉï) ãÌÄé ìÈà-éÄôÀìÀçåÌï åÀìÈà-éÄñÀâÌÀãåÌï ìÀëÈì-àÁìÈäÌ, ìÈäÅï ìÅàìÈäÂäåÉï.
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28 Falou Nabucodonozor, e disse: Bendito seja o Deus de Sadraque, Mesaque e Abednego, o qual enviou o seu anjo e livrou os seus servos, que confiaram nele e frustraram a ordem do rei, escolhendo antes entregar os seus corpos, do que servir ou adorar a deus algum, senão o seu Deus.
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ëè åÌîÄðÌÄé, ùÒÄéí èÀòÅí, ãÌÄé ëÈì-òÇí àËîÌÈä åÀìÄùÌÑÈï ãÌÄé-éÅàîÇø ùìä (ùÑÈìåÌ) òÇì àÁìÈäÂäåÉï ãÌÄé-ùÑÇãÀøÇêÀ îÅéùÑÇêÀ åÇòÂáÅã ðÀâåÉà, äÇãÌÈîÄéï éÄúÀòÂáÅã åÌáÇéÀúÅäÌ ðÀåÈìÄé éÄùÑÀúÌÇåÌÅä; ëÌÈì-÷ÃáÅì, ãÌÄé ìÈà àÄéúÇé àÁìÈäÌ àÈçÃøÈï, ãÌÄé-éÄëÌËì ìÀäÇöÌÈìÈä, ëÌÄãÀðÈä.
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29 Por mim, pois, é feito um decreto, que todo o povo, nação e língua que proferir blasfêmia contra o Deus de Sadraque, Mesaque e Abednego, seja despedaçado, e as suas casas sejam feitas um monturo; porquanto não há outro deus que possa livrar desta maneira.
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ì áÌÅàãÇéÄï îÇìÀëÌÈà, äÇöÀìÇç ìÀùÑÇãÀøÇêÀ îÅéùÑÇêÀ åÇòÂáÅã ðÀâåÉ--áÌÄîÀãÄéðÇú áÌÈáÆì. {ô}
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30 Então o rei fez prosperar a Sadraque, Mesaque e Abednego na província de Babilonia.
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ìà ðÀáåÌëÇãÀðÆöÌÇø îÇìÀëÌÈà, ìÀëÈì-òÇîÀîÇéÌÈà àËîÌÇéÌÈà åÀìÄùÌÑÈðÇéÌÈà ãÌÄé-ãàøéï (ãÈéÀøÄéï) áÌÀëÈì-àÇøÀòÈà--ùÑÀìÈîÀëåÉï éÄùÒÀâÌÅà.
ìá àÈúÇéÌÈà, åÀúÄîÀäÇéÌÈà, ãÌÄé òÂáÇã òÄîÌÄé, àÁìÈäÈà òìéà (òÄìÌÈàÈä)--ùÑÀôÇø ÷ÈãÈîÇé, ìÀäÇçÂåÈéÈä.
ìâ àÈúåÉäÄé ëÌÀîÈä øÇáÀøÀáÄéï, åÀúÄîÀäåÉäÄé ëÌÀîÈä úÇ÷ÌÄéôÄéï; îÇìÀëåÌúÅäÌ îÇìÀëåÌú òÈìÇí, åÀùÑÈìÀèÈðÅäÌ òÄí-ãÌÈø åÀãÈø.
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