à äÇãÌÈáÈø, àÂùÑÆø ãÌÄáÌÆø éÀäåÈä àÆì-áÌÈáÆì--àÆì-àÆøÆõ ëÌÇùÒÀãÌÄéí: áÌÀéÇã, éÄøÀîÀéÈäåÌ äÇðÌÈáÄéà.
|
1 A palavra que falou o Senhor acerca de Babilônia, acerca da terra dos caldeus, por intermédio de Jeremias o profeta.
|
á äÇâÌÄéãåÌ áÇâÌåÉéÄí åÀäÇùÑÀîÄéòåÌ åÌùÒÀàåÌ-ðÅñ, äÇùÑÀîÄéòåÌ àÇì-úÌÀëÇçÅãåÌ; àÄîÀøåÌ ðÄìÀëÌÀãÈä áÈáÆì äÉáÄéùÑ áÌÅì, çÇú îÀøÉãÈêÀ, äÉáÄéùÑåÌ òÂöÇáÌÆéäÈ, çÇúÌåÌ âÌÄìÌåÌìÆéäÈ.
|
2 Anunciai entre as nações e publicai, arvorando um estandarte; sim publicai, não encubrais; dizei: Tomada está Babilônia, confundido está Bel, caído está Merodaque, confundidos estão os seus ídolos, e caídos estão os seus deuses.
|
â ëÌÄé òÈìÈä òÈìÆéäÈ âÌåÉé îÄöÌÈôåÉï, äåÌà-éÈùÑÄéú àÆú-àÇøÀöÈäÌ ìÀùÑÇîÌÈä, åÀìÉà-éÄäÀéÆä éåÉùÑÅá, áÌÈäÌ: îÅàÈãÈí åÀòÇã-áÌÀäÅîÈä, ðÈãåÌ äÈìÈëåÌ.
|
3 Pois do Norte sobe contra ela uma nação que fará da sua terra uma desolação, e não haverá quem nela habite; tanto os homens como os animais já fugiram e se foram.
|
ã áÌÇéÌÈîÄéí äÈäÅîÌÈä åÌáÈòÅú äÇäÄéà, ðÀàËí-éÀäåÈä, éÈáÉàåÌ áÀðÅé-éÄùÒÀøÈàÅì äÅîÌÈä åÌáÀðÅé-éÀäåÌãÈä, éÇçÀãÌÈå; äÈìåÉêÀ åÌáÈëåÉ éÅìÅëåÌ, åÀàÆú-éÀäåÈä àÁìÉäÅéäÆí éÀáÇ÷ÌÅùÑåÌ.
|
4 Naqueles dias, e naquele tempo, diz o Senhor, os filhos de Israel virão, eles e os filhos de Judá juntamente; andando e chorando virão, e buscarão ao Senhor seu Deus.
|
ä öÄéÌåÉï éÄùÑÀàÈìåÌ, ãÌÆøÆêÀ äÅðÌÈä ôÀðÅéäÆí; áÌÉàåÌ åÀðÄìÀååÌ àÆì-éÀäåÈä, áÌÀøÄéú òåÉìÈí ìÉà úÄùÌÑÈëÅçÇ.
|
5 Acerca de Sião indagarão, tendo os seus rostos voltados para lá e dizendo: Vinde e uni-vos ao Senhor num pacto eterno que nunca será esquecido.
|
å öÉàï àÉáÀãåÉú, äéä (äÈéåÌ) òÇîÌÄé--øÉòÅéäÆí äÄúÀòåÌí, äÈøÄéí ùåááéí (ùÑåÉáÀáåÌí); îÅäÇø àÆì-âÌÄáÀòÈä äÈìÈëåÌ, ùÑÈëÀçåÌ øÄáÀöÈí.
|
6 Ovelhas perdidas têm sido o meu povo; os seus pastores as fizeram errar, e voltar aos montes; de monte para outeiro andaram, esqueceram-se do lugar de seu repouso.
|
æ ëÌÈì-îåÉöÀàÅéäÆí àÂëÈìåÌí, åÀöÈøÅéäÆí àÈîÀøåÌ ìÉà ðÆàÀùÑÈí; úÌÇçÇú, àÂùÑÆø çÈèÀàåÌ ìÇéäåÈä ðÀåÅä-öÆãÆ÷, åÌîÄ÷ÀåÅä àÂáåÉúÅéäÆí, éÀäåÈä. {ñ}
|
7 Todos os que as achavam as devoraram, e os seus adversários diziam: Culpa nenhuma teremos; porque pecaram contra o Senhor, a morada da justiça, sim, o Senhor, a esperança de seus pais.
|
ç ðËãåÌ îÄúÌåÉêÀ áÌÈáÆì, åÌîÅàÆøÆõ ëÌÇùÒÀãÌÄéí éöàå (öÅàåÌ); åÄäÀéåÌ, ëÌÀòÇúÌåÌãÄéí ìÄôÀðÅé-öÉàï.
|
8 Fugi do meio de Babilônia, e saí da terra dos caldeus, e sede como os bodes diante do rebanho.
|
è ëÌÄé äÄðÌÅä àÈðÉëÄé îÅòÄéø åÌîÇòÂìÆä òÇì-áÌÈáÆì ÷ÀäÇì-âÌåÉéÄí âÌÀãÉìÄéí, îÅàÆøÆõ öÈôåÉï, åÀòÈøÀëåÌ ìÈäÌ, îÄùÌÑÈí úÌÄìÌÈëÅã; çÄöÌÈéå ëÌÀâÄáÌåÉø îÇùÑÀëÌÄéì, ìÉà éÈùÑåÌá øÅé÷Èí.
|
9 Pois eis que eu suscitarei e farei subir contra Babilônia uma companhia de grandes nações da terra do Norte; e por-se-ão em ordem contra ela; dali será ela tomada. As suas flechas serão como as de valente herói; nenhuma tornará sem efeito.
|
é åÀäÈéÀúÈä ëÇùÒÀãÌÄéí, ìÀùÑÈìÈì: ëÌÈì-ùÑÉìÀìÆéäÈ éÄùÒÀáÌÈòåÌ, ðÀàËí-éÀäåÈä.
|
10 E Caldéia servirá de presa; todos os que a saquearem ficarão fartos, diz o Senhor.
|
éà ëÌÄé úùîçé (úÄùÒÀîÀçåÌ) ëÌÄé úòìæé (úÇòÇìÀæåÌ), ùÑÉñÅé ðÇçÂìÈúÄé: ëÌÄé úôåùé (úÈôåÌùÑåÌ) ëÌÀòÆâÀìÈä ãÈùÑÈä, åúöäìé (åÀúÄöÀäÂìåÌ) ëÌÈàÇáÌÄøÄéí.
|
11 Embora vos alegreis e vos regozijeis, ó saqueadores da minha herança, embora andeis soltos como novilha que pisa a erva, e rincheis como cavalos vigorosos,
|
éá áÌåÉùÑÈä àÄîÌÀëÆí îÀàÉã, çÈôÀøÈä éåÉìÇãÀúÌÀëÆí; äÄðÌÅä àÇçÂøÄéú âÌåÉéÄí, îÄãÀáÌÈø öÄéÌÈä åÇòÂøÈáÈä.
|
12 muito envergonhada será vossa mãe, ficará humilhada a que vos deu à luz; eis que ela será a última das nações, um deserto, uma terra seca e uma solidão.
|
éâ îÄ÷ÌÆöÆó éÀäåÈä ìÉà úÅùÑÅá, åÀäÈéÀúÈä ùÑÀîÈîÈä ëÌËìÌÈäÌ; ëÌÉì òÉáÅø òÇì-áÌÈáÆì, éÄùÌÑÉí åÀéÄùÑÀøÉ÷ òÇì-ëÌÈì-îÇëÌåÉúÆéäÈ.
|
13 Por causa da ira do Senhor não será habitada, antes se tornará em total desolação; qualquer que passar por Babilônia se espantará, e assobiará por causa de todas as suas pragas.
|
éã òÄøÀëåÌ òÇì-áÌÈáÆì ñÈáÄéá, ëÌÈì-ãÌÉøÀëÅé ÷ÆùÑÆú, éÀãåÌ àÅìÆéäÈ, àÇì-úÌÇçÀîÀìåÌ àÆì-çÅõ: ëÌÄé ìÇéäåÈä, çÈèÈàÈä.
|
14 Ponde-vos em ordem para cercar Babilônia, todos os que armais arcos; atirai-lhe, não poupeis as flechas, porque ela tem pecado contra o Senhor.
|
èå äÈøÄéòåÌ òÈìÆéäÈ ñÈáÄéá, ðÈúÀðÈä éÈãÈäÌ, ðÈôÀìåÌ àùåéúéä (àÈùÑÀéåÉúÆéäÈ), ðÆäÆøÀñåÌ çåÉîåÉúÆéäÈ: ëÌÄé ðÄ÷ÀîÇú éÀäåÈä äÄéà äÄðÌÈ÷ÀîåÌ áÈäÌ, ëÌÇàÂùÑÆø òÈùÒÀúÈä òÂùÒåÌ-ìÈäÌ.
|
15 Gritai contra ela rodeando-a; ela já se submeteu; caíram seus baluartes, estão derribados os seus muros. Pois esta é a vingança do Senhor; vingai-vos dela; conforme o que ela fez, assim lhe fazei a ela.
|
èæ ëÌÄøÀúåÌ æåÉøÅòÇ îÄáÌÈáÆì, åÀúÉôÅùÒ îÇâÌÈì áÌÀòÅú ÷ÈöÄéø--îÄôÌÀðÅé, çÆøÆá äÇéÌåÉðÈä, àÄéùÑ àÆì-òÇîÌåÉ éÄôÀðåÌ, åÀàÄéùÑ ìÀàÇøÀöåÉ éÈðËñåÌ. {ñ}
|
16 Cortai de Babilônia o que semeia, e o que maneja a foice no tempo da sega; por causa da espada do opressor virar-se-á cada um para o seu povo, e fugirá cada qual para a sua terra.
|
éæ ùÒÆä ôÀæåÌøÈä éÄùÒÀøÈàÅì, àÂøÈéåÉú äÄãÌÄéçåÌ; äÈøÄàùÑåÉï àÂëÈìåÉ, îÆìÆêÀ àÇùÌÑåÌø, åÀæÆä äÈàÇçÂøåÉï òÄöÌÀîåÉ, ðÀáåÌëÇãÀøÆàöÌÇø îÆìÆêÀ áÌÈáÆì. {ô}
|
17 Cordeiro desgarrado é Israel, os leões o afugentaram; o primeiro a devorá-lo foi o rei da Assíria, e agora por último Nabucodonozor, rei de Babilônia, lhe quebrou os ossos.
|
éç ìÈëÅï, ëÌÉä-àÈîÇø éÀäåÈä öÀáÈàåÉú àÁìÉäÅé éÄùÒÀøÈàÅì, äÄðÀðÄé ôÉ÷Åã àÆì-îÆìÆêÀ áÌÈáÆì, åÀàÆì-àÇøÀöåÉ--ëÌÇàÂùÑÆø ôÌÈ÷ÇãÀúÌÄé, àÆì-îÆìÆêÀ àÇùÌÑåÌø.
|
18 Portanto, assim diz o Senhor dos exércitos, Deus de Israel: Eis que castigarei o rei de Babilônia e a sua terra, como castiguei o rei da Assíria.
|
éè åÀùÑÉáÇáÀúÌÄé àÆú-éÄùÒÀøÈàÅì àÆì-ðÈåÅäåÌ, åÀøÈòÈä äÇëÌÇøÀîÆì åÀäÇáÌÈùÑÈï; åÌáÀäÇø àÆôÀøÇéÄí åÀäÇâÌÄìÀòÈã, úÌÄùÒÀáÌÇò ðÇôÀùÑåÉ.
|
19 E farei voltar Israel para a sua morada, e ele pastará no Carmelo e em Basã, e se fartará nos outeiros de Efraim e em Gileade.
|
ë áÌÇéÌÈîÄéí äÈäÅí åÌáÈòÅú äÇäÄéà ðÀàËí-éÀäåÈä, éÀáË÷ÌÇùÑ àÆú-òÂåÉï éÄùÒÀøÈàÅì åÀàÅéðÆðÌåÌ, åÀàÆú-çÇèÌÉàú éÀäåÌãÈä, åÀìÉà úÄîÌÈöÆàéðÈä: ëÌÄé àÆñÀìÇç, ìÇàÂùÑÆø àÇùÑÀàÄéø. {ô}
|
20 Naqueles dias, e naquele tempo, diz o Senhor, buscar-se-á a iniqüidade em Israel, e não haverá; e o pecado em Judá, e não se achará; pois perdoarei aos que eu deixar de resto.
|
ëà òÇì-äÈàÈøÆõ îÀøÈúÇéÄí òÂìÅä òÈìÆéäÈ, åÀàÆì-éåÉùÑÀáÅé ôÌÀ÷åÉã; çÂøÉá åÀäÇçÂøÅí àÇçÂøÅéäÆí, ðÀàËí-éÀäåÈä, åÇòÂùÒÅä, ëÌÀëÉì àÂùÑÆø öÄåÌÄéúÄéêÈ. {ñ}
|
21 Sobe contra a terra de Merataim, sim, contra ela, e contra os moradores de Pecode; mata e inteiramente destrói tudo após eles, diz o Senhor, e faze conforme tudo o que te ordenei.
|
ëá ÷åÉì îÄìÀçÈîÈä, áÌÈàÈøÆõ--åÀùÑÆáÆø, âÌÈãåÉì.
|
22 Na terra há estrondo de batalha, e de grande destruição.
|
ëâ àÅéêÀ ðÄâÀãÌÇò åÇéÌÄùÌÑÈáÅø, ôÌÇèÌÄéùÑ ëÌÈì-äÈàÈøÆõ; àÅéêÀ äÈéÀúÈä ìÀùÑÇîÌÈä áÌÈáÆì, áÌÇâÌåÉéÄí.
|
23 Como foi cortado e quebrado o martelo de toda a terra! como se tornou Babilônia em objeto de espanto entre as nações!
|
ëã éÈ÷ÉùÑÀúÌÄé ìÈêÀ åÀâÇí-ðÄìÀëÌÇãÀúÌÀ áÌÈáÆì, åÀàÇúÌÀ ìÉà éÈãÈòÇúÌÀ; ðÄîÀöÅàú, åÀâÇí-ðÄúÀôÌÇùÒÀúÌÀ--ëÌÄé áÇéäåÈä, äÄúÀâÌÈøÄéú.
|
24 Laços te armei, e também foste presa, ó Babilônia, e tu não o soubeste; foste achada, e também apanhada, porque contra o Senhor te entremeteste.
|
ëä ôÌÈúÇç éÀäåÈä àÆú-àåÉöÈøåÉ, åÇéÌåÉöÅà àÆú-ëÌÀìÅé æÇòÀîåÉ: ëÌÄé-îÀìÈàëÈä äÄéà, ìÇàãÉðÈé éÀäåÄä öÀáÈàåÉú--áÌÀàÆøÆõ ëÌÇùÒÀãÌÄéí.
|
25 O Senhor abriu o seu arsenal, e tirou os instrumentos da sua indignação; porque o senhor Deus dos exércitos tem uma obra a realizar na terra dos caldeus.
|
ëå áÌÉàåÌ-ìÈäÌ îÄ÷ÌÅõ ôÌÄúÀçåÌ îÇàÂáËñÆéäÈ, ñÈìÌåÌäÈ ëÀîåÉ-òÂøÅîÄéí åÀäÇçÂøÄéîåÌäÈ; àÇì-úÌÀäÄé-ìÈäÌ, ùÑÀàÅøÄéú.
|
26 Vinde contra ela dos confins da terra, abri os seus celeiros; fazei dela montões, e destruí-a de todo; nada lhe fique de resto.
|
ëæ çÄøÀáåÌ, ëÌÈì-ôÌÈøÆéäÈ, éÅøÀãåÌ, ìÇèÌÈáÇç; äåÉé òÂìÅéäÆí, ëÌÄé-áÈà éåÉîÈí òÅú ôÌÀ÷ËãÌÈúÈí. {ñ}
|
27 Matai a todos os seus novilhos, desçam ao degoladouro; ai deles! porque é chegado o seu dia, o tempo da sua punição.
|
ëç ÷åÉì ðÈñÄéí åÌôÀìÅèÄéí, îÅàÆøÆõ áÌÈáÆì: ìÀäÇâÌÄéã áÌÀöÄéÌåÉï, àÆú-ðÄ÷ÀîÇú éÀäåÈä àÁìÉäÅéðåÌ--ðÄ÷ÀîÇú, äÅéëÈìåÉ.
|
28 Eis a voz dos que fogem e escapam da terra de Babilônia para anunciarem em Sião a vingança do Senhor nosso Deus, a vingança do seu templo.
|
ëè äÇùÑÀîÄéòåÌ àÆì-áÌÈáÆì øÇáÌÄéí ëÌÈì-ãÌÉøÀëÅé ÷ÆùÑÆú çÂðåÌ òÈìÆéäÈ ñÈáÄéá, àÇì-éÀäÄé- (ìÈäÌ) ôÌÀìÅéèÈä, ùÑÇìÌÀîåÌ-ìÈäÌ ëÌÀôÈòÃìÈäÌ, ëÌÀëÉì àÂùÑÆø òÈùÒÀúÈä òÂùÒåÌ-ìÈäÌ: ëÌÄé àÆì-éÀäåÈä æÈãÈä, àÆì-÷ÀãåÉùÑ éÄùÒÀøÈàÅì.
|
29 Convocai contra Babilônia os flecheiros, todos os que armam arcos; acampai-vos contra ela em redor, ninguém escape dela. Pagai-lhe conforme a sua obra; conforme tudo o que ela fez, assim lhe fazei a ela; porque se houve arrogantemente contra o Senhor, contra o Santo de Israel.
|
ì ìÈëÅï éÄôÌÀìåÌ áÇçåÌøÆéäÈ, áÌÄøÀçÉáÉúÆéäÈ; åÀëÈì-àÇðÀùÑÅé îÄìÀçÇîÀúÌÈäÌ éÄãÌÇîÌåÌ áÌÇéÌåÉí äÇäåÌà, ðÀàËí-éÀäåÈä. {ô}
|
30 Portanto cairão os seus jovens nas suas praças, e todos os seus homens de guerra serão destruídos naquele dia, diz o Senhor.
|
ìà äÄðÀðÄé àÅìÆéêÈ æÈãåÉï, ðÀàËí-àÂãÉðÈé éÀäåÄä öÀáÈàåÉú: ëÌÄé áÌÈà éåÉîÀêÈ, òÅú ôÌÀ÷ÇãÀúÌÄéêÈ.
|
31 Eis que eu sou contra ti, ó soberbo, diz o Senhor Deus dos exércitos; pois o teu dia é chegado, o tempo em que te hei de punir?
|
ìá åÀëÈùÑÇì æÈãåÉï åÀðÈôÇì, åÀàÅéï ìåÉ îÅ÷Äéí; åÀäÄöÌÇúÌÄé àÅùÑ áÌÀòÈøÈéå, åÀàÈëÀìÈä ëÌÈì-ñÀáÄéáÉúÈéå. {ñ}
|
32 Então tropeçará o soberbo, e cairá, e ninguém haverá que o levante; e porei fogo às suas cidades, o qual consumirá tudo o que está ao seu redor.
|
ìâ ëÌÉä àÈîÇø éÀäåÈä öÀáÈàåÉú, òÂùÑåÌ÷Äéí áÌÀðÅé-éÄùÒÀøÈàÅì åÌáÀðÅé-éÀäåÌãÈä éÇçÀãÌÈå; åÀëÈì-ùÑÉáÅéäÆí äÆçÁæÄé÷åÌ áÈí, îÅàÂðåÌ ùÑÇìÌÀçÈí.
|
33 Assim diz o Senhor dos exércitos: Os filhos de Israel e os filhos de Judá são juntamente oprimidos; e todos os que os levaram cativos os retêm, recusam soltá-los.
|
ìã âÌÉàÂìÈí çÈæÈ÷, éÀäåÈä öÀáÈàåÉú ùÑÀîåÉ--øÄéá éÈøÄéá, àÆú-øÄéáÈí: ìÀîÇòÇï äÄøÀâÌÄéòÇ àÆú-äÈàÈøÆõ, åÀäÄøÀâÌÄéæ ìÀéÉùÑÀáÅé áÈáÆì.
|
34 Mas o seu Redentor é forte; o Senhor dos exércitos é o seu nome. Certamente defenderá em juízo a causa deles, para dar descanso à terra, e inquietar os moradores de Babilônia.
|
ìä çÆøÆá òÇì-ëÌÇùÒÀãÌÄéí, ðÀàËí-éÀäåÈä, åÀàÆì-éÉùÑÀáÅé áÈáÆì, åÀàÆì-ùÒÈøÆéäÈ åÀàÆì-çÂëÈîÆéäÈ.
|
35 A espada virá sobre os caldeus, diz o senhor, e sobre os moradores de Babilônia, e sobre os seus príncipes, e sobre os seus sábios.
|
ìå çÆøÆá àÆì-äÇáÌÇãÌÄéí, åÀðÉàÈìåÌ; çÆøÆá àÆì-âÌÄáÌåÉøÆéäÈ, åÈçÈúÌåÌ.
|
36 A espada virá sobre os paroleiros, e eles ficarão insensatos; a espada virá sobre os seus valentes, e eles desfalecerão.
|
ìæ çÆøÆá àÆì-ñåÌñÈéå åÀàÆì-øÄëÀáÌåÉ, åÀàÆì-ëÌÈì-äÈòÆøÆá àÂùÑÆø áÌÀúåÉëÈäÌ--åÀäÈéåÌ ìÀðÈùÑÄéí; çÆøÆá àÆì-àåÉöÀøÉúÆéäÈ, åÌáËæÌÈæåÌ.
|
37 A espada virá sobre os seus cavalos, e sobre os seus carros, e sobre todo o povo misto, que se acha no meio dela, e eles se tornarão como mulheres; a espada virá sobre os seus tesouros, e estes serão saqueados.
|
ìç çÉøÆá àÆì-îÅéîÆéäÈ, åÀéÈáÅùÑåÌ: ëÌÄé àÆøÆõ ôÌÀñÄìÄéí äÄéà, åÌáÈàÅéîÄéí éÄúÀäÉìÈìåÌ.
|
38 Cairá a seca sobre as suas águas, e elas secarão; pois é uma terra de imagens esculpidas, e eles pelos seus ídolos fazem-se loucos.
|
ìè ìÈëÅï, éÅùÑÀáåÌ öÄéÌÄéí àÆú-àÄéÌÄéí, åÀéÈùÑÀáåÌ áÈäÌ, áÌÀðåÉú éÇòÂðÈä; åÀìÉà-úÅùÑÅá òåÉã ìÈðÆöÇç, åÀìÉà úÄùÑÀëÌåÉï òÇã-ãÌåÉø åÈãÉø.
|
39 Por isso feras do deserto juntamente com lobos habitarão ali; também habitarão nela avestruzes; e nunca mais será povoada, nem será habitada de geração em geração.
|
î ëÌÀîÇäÀôÌÅëÇú àÁìÉäÄéí àÆú-ñÀãÉí åÀàÆú-òÂîÉøÈä, åÀàÆú-ùÑÀëÅðÆéäÈ--ðÀàËí-éÀäåÈä: ìÉà-éÅùÑÅá ùÑÈí àÄéùÑ, åÀìÉà-éÈâåÌø áÌÈäÌ áÌÆï-àÈãÈí.
|
40 Como quando Deus subverteu a Sodoma e a Gomorra, e às suas cidades vizinhas, diz o Senhor, assim ninguém habitará ali, nem peregrinará nela filho de homem.
|
îà äÄðÌÅä òÇí áÌÈà, îÄöÌÈôåÉï; åÀâåÉé âÌÈãåÉì åÌîÀìÈëÄéí øÇáÌÄéí, éÅòÉøåÌ îÄéÌÇøÀëÌÀúÅé-àÈøÆõ.
|
41 Eis que um povo vem do norte; e uma grande nação e muitos reis se levantam das extremidades da terra.
|
îá ÷ÆùÑÆú åÀëÄéãÉï éÇçÂæÄé÷åÌ, àÇëÀæÈøÄé äÅîÌÈä åÀìÉà éÀøÇçÅîåÌ--÷åÉìÈí ëÌÇéÌÈí éÆäÁîÆä, åÀòÇì-ñåÌñÄéí éÄøÀëÌÈáåÌ; òÈøåÌêÀ, ëÌÀàÄéùÑ ìÇîÌÄìÀçÈîÈä, òÈìÇéÄêÀ, áÌÇú-áÌÈáÆì.
|
42 Armam-se de arco e lança; são cruéis, e não têm piedade; a sua voz brama como o mar, e em cavalos vêm montados, dispostos como homens para a batalha, contra ti, ó filha de Babilônia.
|
îâ ùÑÈîÇò îÆìÆêÀ-áÌÈáÆì àÆú-ùÑÄîÀòÈí, åÀøÈôåÌ éÈãÈéå; öÈøÈä, äÆçÁæÄé÷ÇúÀäåÌ--çÄéì, ëÌÇéÌåÉìÅãÈä.
|
43 O rei de Babilônia ouviu a fama deles, e desfaleceram as suas mãos; a angústia se apoderou dele, dores, como da que está de parto.
|
îã äÄðÌÅä ëÌÀàÇøÀéÅä éÇòÂìÆä îÄâÌÀàåÉï äÇéÌÇøÀãÌÅï, àÆì-ðÀåÅä àÅéúÈï--ëÌÄé-àÇøÀâÌÄòÈä àøåöí (àÂøÄéöÅí) îÅòÈìÆéäÈ, åÌîÄé áÈçåÌø àÅìÆéäÈ àÆôÀ÷Éã: ëÌÄé îÄé ëÈîåÉðÄé, åÌîÄé éåÉòÄãÆðÌÄé, åÌîÄé-æÆä øÉòÆä, àÂùÑÆø éÇòÂîÉã ìÀôÈðÈé.
|
44 Eis que como leão subirá das margens do Jordão um inimigo contra a morada forte, mas de repente o farei correr dali; e ao escolhido, pô-lo-ei sobre ela. Pois quem é semelhante a mim? e quem me fixará um prazo? Quem é o pastor que me poderá resistir?
|
îä ìÈëÅï ùÑÄîÀòåÌ òÂöÇú-éÀäåÈä, àÂùÑÆø éÈòÇõ àÆì-áÌÈáÆì, åÌîÇçÀùÑÀáåÉúÈéå, àÂùÑÆø çÈùÑÇá àÆì-àÆøÆõ ëÌÇùÒÀãÌÄéí: àÄí-ìÉà éÄñÀçÈáåÌí öÀòÄéøÅé äÇöÌÉàï, àÄí-ìÉà éÇùÌÑÄéí òÂìÅéäÆí ðÈåÆä.
|
45 Portanto ouvi o conselho que o Senhor decretou contra Babilônia, e o propósito que formou contra a terra dos caldeus: Certamente eles, os pequenos do rebanho, serão arrastados; certamente o aprisco ficará apavorado por causa deles.
|
îå îÄ÷ÌåÉì ðÄúÀôÌÀùÒÈä áÈáÆì, ðÄøÀòÂùÑÈä äÈàÈøÆõ; åÌæÀòÈ÷Èä, áÌÇâÌåÉéÄí ðÄùÑÀîÈò. {ñ}
|
46 Ao estrondo da tomada de Babilônia estremece a terra; e o grito se ouve entre as nações.
|
|
|
|